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A pedido de Renan, TCU libera auditoras 'linha-dura' para CPI

Servidoras, especialistas em saúde, analisaram documentos para comprar insumos, equipamentos e medicamentos na pandemia

Christina Lemos|Do R7

Manobra de Renan leva auditoras rígidas à CPI
Manobra de Renan leva auditoras rígidas à CPI Manobra de Renan leva auditoras rígidas à CPI

O TCU (Tribunal de Contas da União) liberou, nesta segunda-feira (3) duas auditoras consideradas "linha-dura" para atuar na CPI da Covid, no Senado Federal. Ambas integram a equipe de Controle Externo do Tribunal.

Responsáveis pela maioria dos documentos do Ministério da Saúde relativos à compra de insumos, equipamentos e remédios, Deane D'Abadia Morais e Sorhaya Sampaio de Araújo vão atuar nas investigações do Parlamento acerca dos gastos do governo federal, estados e municípios na pandemia. Detalhe: trata-se de um pedido do relator Renan Calheiros (MDB-AL).

O pedido foi feito pelo presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), à presidente do TCU, ministra Ana Arraes. Como argumento, Aziz disse que "diante das diversas matérias que esta CPI investigará e, em consequência, as inúmeras solicitações de documentos e informações para análise, torna-se necessário o auxílio de auditores de contas daquele Órgão, para o melhor desenvolvimento dos trabalhos".

Ana Arraes, que é mãe de Eduardo Campos, candidato à Presidência da República em 2014 que morreu em uma tragédia aérea, assinou a liberação das duas servidoras. Após deixar o TCU, Ana deverá disputar o governo de Pernambuco.

Veja o documento na íntegra:

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