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Alcolumbre quer que Eletronorte assuma subestação do Amapá

Presidente do Congresso Nacional defende investigação de responsabilidade e a cassação da concessão da Isolux após apagão

Christina Lemos|Do R7

Alcolumbre e o Ministro de Minas Energia, Bento Albuquerque, visitaram a subestação neste sábado (7)
Alcolumbre e o Ministro de Minas Energia, Bento Albuquerque, visitaram a subestação neste sábado (7) Alcolumbre e o Ministro de Minas Energia, Bento Albuquerque, visitaram a subestação neste sábado (7)

O presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (Democratas-AP), defendeu neste domingo (8) a cassação da concessão de energia da Isolux, empresa responsável pela substação que pegou fogo no Amapá, provocando o apagão no Estado. O senador informou que vai exigir, junto à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), uma investigação "rigorosa" das responsabilidades da concessionária e que a Eletronorte assuma a distribuição de energia no local. 

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"Os amapaenses exigem a apuração das autoridades e que a responsabilidade de todos os fatos que levaram ao apagão no estado sejam rigorosamente investigadas e que, se comprovada a negligência da empresa Isolux, que a concessão seja imediatamente cassada, e que a Eletronorte assuma o comando da subestação no Amapá", disse o senador.

Neste domingo, o apagão chegou no sexto dia. Sem energia elétrica, moradores de algumas cidades enfrentam borrachudos e bombas de efeito moral, usadas para conter a onda de revoltas. O fornecimento no estado começou ontem, com rodízio em turnos de seis horas. O serviço deve voltar ao normal até o fim da próxima semana.

Ao menos 13 dos 16 municípios do Estado foram afetados pelo blecaute causado por incêndio em uma subestação de energia na noite de terça-feira (3). 

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Sabotagem

Davi Alcolumbre também pediu ao general Adilson Giovani Quint, comandante da 22° Brigada de infantaria de Selva- Fox do Amazonas, que dê segurança e proteja a subestação de possíveis sabotagens.

"Neste momento, é importante garantir a segurança do transformador, que possibilitou o restabelecimento parcial da energia no estado. Mas é preciso mais do que isso. É fundamental que se investiguem as causas que acarretaram o incêndio na subestação no Amapá. E que os responsáveis sejam exemplarmente punidos para que essa tragédia nunca mais se repita.”

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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