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Aeroporto de Campina Grande oferece maior malha aérea da sua história

Com rotas estratégicas, aeródromo oferta voos para sete destinos, todos em capitais: quatro no Nordeste e três no Sudeste

Luiz Fara Monteiro|Luiz Fara MonteiroOpens in new window

A partir de junho, mais duas cidades nordestinas entram na rota do terminal campinense (Rafael Passos/Aena Brasil)

Campina Grande está na rota do Brasil. Com o dobro da capacidade operacional e totalmente renovado, o aeroporto paraibano agora oferece rotas estratégicas, com voos para sete destinos, sendo seis diretos e diversas possibilidades de conexões todos os dias. Administrado pela Aena, o aeródromo opera atualmente quatro ligações para capitais do Nordeste: Recife, Salvador, Fortaleza e Maceió. Já no Sudeste, são três ligações: Rio de Janeiro (Galeão), São Paulo (Congonhas) e Confins (MG).   A reforma proporcionou um aumento na malha aérea de Campina Grande, a maior expansão da história da região. No início do ano, a Latam começou a ofertar voos para Recife e Fortaleza, com operação feita pela VoePass. Já a partir de junho, Aracaju e Petrolina também entram na rota do terminal campinense. Cada um dos destinos foi pensado de maneira estratégica para atender à demanda dos clientes e incentivar o turismo na cidade paraibana. A capital mineira, por exemplo, é considerada um importante ponto de conexão a outras localidades no Brasil e no exterior. Já o Rio de Janeiro foi uma resposta às necessidades dos próprios passageiros, que transitam constantemente entre as duas cidades. Campina Grande ainda teve reforçada a integração com o Nordeste, podendo fazer conexão com mais de 40 cidades através da capital pernambucana. No Recife e em Confins localizam-se hubs da Azul, que ampliam as possibilidades de conexão.  O aeroporto campinense fechou 2023 com uma marca histórica e números expressivos em todos os indicadores. Comparado ao ano anterior, o terminal registrou um crescimento de quase 70% no fluxo de passageiros, movimentando mais de 226 mil pessoas. Ao todo, entre pousos e decolagens, foram 4.133 operações, quase 50% a mais do que em 2022. O terminal ainda teve um aumento de 18,7% no número de cargas, transportando 578 toneladas no ano.  “Obtivemos resultados impressionantes nos três indicadores. Ver o Aeroporto de Campina Grande com números tão expressivos como esses é um grande incentivo para continuar trabalhando e melhorando cada vez mais. Saímos de 2022 com apenas dois destinos ofertados em nosso terminal para sete destinos em 2023 e vem mais novidade por aí. Em junho, serão mais dois novos destinos: Aracaju e Petrolina. O grande objetivo é continuar crescendo e mantendo a qualidade do serviço oferecido aos passageiros e usuários, de modo que a experiência em nosso terminal seja a melhor possível”, declarou o diretor Luciano Rodrigues.

-- Sobre a Aena BrasilAena Brasil é marca registrada da espanhola Aena, considerada a maior operadora aeroportuária do mundo, em número de passageiros, pelo Conselho Internacional de Aeroportos, gerindo 78 aeroportos e dois heliportos em cinco países. A companhia também é a maior do país, administrando 17 aeroportos, em nove estados brasileiros, sendo responsável por 20% da malha aérea nacional e pela gestão de Congonhas, o segundo maior em número de embarques e desembarques. Em 2023, seus aeroportos movimentaram mais de 410 milhões de passageiros, sendo 283 milhões na Espanha e 41 milhões no Brasil. Desde 2020, gere os equipamentos de infraestrutura do Recife (PE), Maceió (AL), João Pessoa (PB), Aracaju (SE), Juazeiro do Norte (CE) e Campina Grande (PB). Em 2023, assumiu Congonhas (SP), Campo Grande (MS), Uberlândia (MG), Santarém (PA), Marabá (PA), Montes Claros (MG), Parauapebas (PA), Uberaba (MG), Altamira (PA), Ponta Porã (MS), Corumbá (MS). Os dois blocos são administrados por diferentes sociedades de propósito específico: Aeroportos do Nordeste do Brasil (ANB) e Bloco de Onze Aeroportos do Brasil (BOAB). Na Espanha, a Aena opera 46 aeroportos e 2 heliportos. É acionista controlador, com 51%, do aeroporto de Londres-Luton no Reino Unido, além de participar na gestão de aeroportos no México (12) e Jamaica (2).



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