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CPMI das Fake News será prorrogada por 180 dias 

  209 deputados e 34 senadores assinaram  o requerimento pela continuidade dos trabalhos por mais seis meses 

R7 Planalto|Mariana Londres, de Brasília

Hans River foi um dos depoentes da CPMI das Fake News
Hans River foi um dos depoentes da CPMI das Fake News Hans River foi um dos depoentes da CPMI das Fake News

A CPMI das fake news será prorrogada por mais 180 dias. Apesar de embate entre parlamentares, venceu o grupo que defendia a prorrogação dos trabalhos.

Eram necessárias as assinaturas de 171 deputados e 27 senadores. Ao todo 209 deputados e 34 senadores assinaram o requerimento pelo seguimento dos trabalhos, após articulação do presidente do colegiado, senador Angelo Coronel (PSD-BA). Os parlamentares tinham até às 23h59 desta quinta-feira (2) para apoiar ou não o seguimento dos trabalhos. O requerimento foi lido na sessão de ontem à noite (2) do Congresso. 

A CPMI, no entanto, só deve voltar a se reunir fisicamente e tocar os trabalhos após o fim da pandemia de coronavírus. O senador Angelo Coronel (PSD-BA) falou sobre o andamento dos trabalhos. 

- Esperamos votar o que já está pautado, quebras de sigilo fiscal, telefônico e telemático de 52 pessoas e empresas e deveremos colocar em pauta requerimentos represedaos, dar seguimento às oitivas presenciais e abrir foco de investigações em perfis que estão passando falsas informações durante a pandemia. 

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Ao fim dos seis meses, a CPMI espera aprovar um relatório e enviar ao Ministério Público. 

As atividades da CPMI estão interrompidas desde 17 de março, quando, em decorrência da covid-19, foi cancelada a última reunião prevista. Mantido o número de assinaturas, o requerimento de prorrogação da CPMI das Fake News irá à publicação, estendendo o prazo da comissão em 180 dias.

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