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Depoimento de Barra Torres fortalece teoria de gestão paralela

Declaração foi dada nesta terça-feira (11) pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI da covid-19

R7 Planalto|Do R7

Na imagem, Randolfe Rodrigues e Omar Aziz
Na imagem, Randolfe Rodrigues e Omar Aziz Na imagem, Randolfe Rodrigues e Omar Aziz

O comando da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da covid-19 no Senado Federal avalia o depoimento dado pelo diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Antonio Barra Torres, como fundamental, uma vez que reforça a teoria de uma gestão paralela no combate à pandemia de covid-19.

“Reforça a existência do que já imaginávamos: a existência de comando paralelo da pandemia. Hoje recebemos um médico, almirante, à altura de sua função”, afirmou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI.

“O depoimento dele é contundente, sincero, e dá conta de que ele estava presente na dita reunião, onde tentou-se mudar a bula da cloroquina. Ficou patente que ele se insurgiu aquela posição. E isso mostra duas evidências: existência de comando paralelo e a insistência no tratamento precoce”, completou.

Para o vice-presidente da CPI, o depoimento de Barra Torres foi “digno”. “Ele admitiu, por exemplo, a participação em aglomeração no início da pandemia e reconheceu o erro. Eu acho isso muito digno”, disse.

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Marcelo Queiroga

O senador avalia ainda que as novas informações levantadas por Barra Torres nesta terça-feira (11) fortalecem o sentimento do comando da CPI de que poderá ser necessário ouvir o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, mais uma vez.

O requerimento, inclusive, já foi protocolado por senadores da oposição. Não há data para ser apreciado pelos membros da CPI.

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