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Eleições 2018

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Quais são as famílias que ainda dão as cartas na política brasileira

Nomes tradicionais tentam passar o gene político de pai para filho. Veja abaixo quais deles conseguiram eleger familiares nesta eleição e quais não

R7 Planalto|Do R7

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Muitos políticos tentam fazer com que seus filhos e familiares emplaquem carreiras públicas próprias. Em alguns casos, o tiro sai pela culatra e o resultado nas urnas não reflete a popularidade de um no outro. Já em outras ocasiões, o sobrenome faz toda a diferença na hora da decisão do eleitor. Este é o caso de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) que foi eleito com a maior votação da história para um deputado federal.
Outro Bolsonaro que conseguiu a eleição foi Flávio (PSL-RJ), que foi o candidato mais votado para integrar o Senado pelo Rio de Janeiro.
Mas nem todos que relacionaram o nome do presidenciável à sua campanha se deram bem. Ana Cristina Siqueira Valle (PODE-RJ), segunda esposa de Jair Bolsonaro, colocou o nome do capitão da reserva no nome de urna (Cristina Bolsonaro) e não conseguiu votação suficiente para conquistar uma cadeira na Câmara pelo Rio de Janeiro, se tornando suplente.
Já João Campos (PSB-PE), primogênito de Eduardo Campos, não só se elegeu deputado federal, como fez votação histórica em Pernambuco.
Após sofrer um duro golpe do próprio partido, ao ter de desistir de sua candidatura ao governo de Pernambuco, Marília Arraes (PT-PE) foi eleita deputada federal com a segunda maior votação do estado. A primeira neta de Miguel Arraes ficou atrás apenas do bisneto dele, que também é filho de Eduardo Campos.
Filho do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella Filho (PRB-RJ) conseguiu pouco mais de 35 mil votos e apesar de superar em número alguns deputados federais eleitos pelo estado fluminense, sua coligação não conseguiu votos suficientes para que ele se elegesse.
Mesmo não podendo concorrer ao governo do estado, Anthony Garotinho (PRP-RJ) viu dois de seus filhos se elegendo para a Câmara dos Deputados. Clarissa Garotinho (PROS-RJ) conseguiu sua reeleição e Wladimir Garotinho (PRP-RJ) se elegeu para seu primeiro mandato como deputado federal.
Caio França (PSB-SP) conseguiu a reeleição para deputado estadual em São Paulo no mesmo primeiro turno em que seu pai, Márcio França (PSB-SP), alcançou uma virada e se qualificou para o segundo turno, em que enfrenta João Doria (PSDB).
Outra família que saiu fortalecida do pleito de 7 de outubro foi a Barbalho. O pai, Jader (MDB-PA), se reelegeu ao Senado com a maior votação do estado e o filho, Hélder (MDB-PA) foi o candidato a governador mais votado do Pará e vai disputar o segundo turno.
Já os Richa perderam muito no primeiro turno de 2018. O ex-governador paranaense Beto Richa (PSDB-PR) não conseguiu ser eleito para o Senado pelo estado e seu filho Marcello Richa (PSDB-PR) não obteve votação suficiente para se reeleger deputado estadual.
Danielle Cunha (MDB-RJ) esperava que a popularidade que levou o pai, Eduardo Cunha (MDB), a ser o mais votado na última eleição no Rio e o fez chegar à presidência da Câmara dos deputados pudesse carregá-la para um mandato próprio, mas o eleitorado não entendeu assim e ela não se elegeu.
A deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) ficou conhecida após ser nomeada para o Ministério do Trabalho durante a gestão Temer. A filha de Roberto Jefferson foi impedida de tomar posse no cargo e seguiu como deputada federal. Nas eleições de 2018 ela tentou a reeleição e conseguiu apenas 10 mil votos, que não lhe renderam uma continuidade na Câmara.
Marco Antônio Cabral (MDB-RJ), filho do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, não conseguiu a vaga desejada na Câmara mesmo com uma carta assinada pelo pai diretamente da penitenciária.
Leonardo Picciani (MDB-RJ), filho do ex-presidente da ALERJ, Jorge Picciani, foi outro emedebista que, mesmo com grande investimento do partido, não conseguiu assegurar uma cadeira como deputado federal.
Normalmente vemos pais tentando eleger filhos, mas, neste caso, o favor é inverso. O ex-prefeito do Rio de Janeiro César Maia (DEM-RJ) contou com o apoio do filho Rodrigo, que atualmente preside a Câmara e cogitou até uma candidatura à presidência da República, para tentar se eleger senador pelo estado. Ele acabou ficando em terceiro lugar, o que não concede o mandato desejado.

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Muitos políticos tentam fazer com que seus filhos e familiares emplaquem carreiras públicas próprias. Em alguns casos, o tiro sai pela culatra e o resultado nas urnas não reflete a popularidade de um no outro. Já em outras ocasiões, o sobrenome faz toda a diferença na hora da decisão do eleitor. Este é o caso de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) que foi eleito com a maior votação da história para um deputado federal.
Outro Bolsonaro que conseguiu a eleição foi Flávio (PSL-RJ), que foi o candidato mais votado para integrar o Senado pelo Rio de Janeiro.
Mas nem todos que relacionaram o nome do presidenciável à sua campanha se deram bem. Ana Cristina Siqueira Valle (PODE-RJ), segunda esposa de Jair Bolsonaro, colocou o nome do capitão da reserva no nome de urna (Cristina Bolsonaro) e não conseguiu votação suficiente para conquistar uma cadeira na Câmara pelo Rio de Janeiro, se tornando suplente.
Já João Campos (PSB-PE), primogênito de Eduardo Campos, não só se elegeu deputado federal, como fez votação histórica em Pernambuco.
Após sofrer um duro golpe do próprio partido, ao ter de desistir de sua candidatura ao governo de Pernambuco, Marília Arraes (PT-PE) foi eleita deputada federal com a segunda maior votação do estado. A primeira neta de Miguel Arraes ficou atrás apenas do bisneto dele, que também é filho de Eduardo Campos.
Filho do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella Filho (PRB-RJ) conseguiu pouco mais de 35 mil votos e apesar de superar em número alguns deputados federais eleitos pelo estado fluminense, sua coligação não conseguiu votos suficientes para que ele se elegesse.
Mesmo não podendo concorrer ao governo do estado, Anthony Garotinho (PRP-RJ) viu dois de seus filhos se elegendo para a Câmara dos Deputados. Clarissa Garotinho (PROS-RJ) conseguiu sua reeleição e Wladimir Garotinho (PRP-RJ) se elegeu para seu primeiro mandato como deputado federal.
Caio França (PSB-SP) conseguiu a reeleição para deputado estadual em São Paulo no mesmo primeiro turno em que seu pai, Márcio França (PSB-SP), alcançou uma virada e se qualificou para o segundo turno, em que enfrenta João Doria (PSDB).
Outra família que saiu fortalecida do pleito de 7 de outubro foi a Barbalho. O pai, Jader (MDB-PA), se reelegeu ao Senado com a maior votação do estado e o filho, Hélder (MDB-PA) foi o candidato a governador mais votado do Pará e vai disputar o segundo turno.
Já os Richa perderam muito no primeiro turno de 2018. O ex-governador paranaense Beto Richa (PSDB-PR) não conseguiu ser eleito para o Senado pelo estado e seu filho Marcello Richa (PSDB-PR) não obteve votação suficiente para se reeleger deputado estadual.
Danielle Cunha (MDB-RJ) esperava que a popularidade que levou o pai, Eduardo Cunha (MDB), a ser o mais votado na última eleição no Rio e o fez chegar à presidência da Câmara dos deputados pudesse carregá-la para um mandato próprio, mas o eleitorado não entendeu assim e ela não se elegeu.
A deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) ficou conhecida após ser nomeada para o Ministério do Trabalho durante a gestão Temer. A filha de Roberto Jefferson foi impedida de tomar posse no cargo e seguiu como deputada federal. Nas eleições de 2018 ela tentou a reeleição e conseguiu apenas 10 mil votos, que não lhe renderam uma continuidade na Câmara.
Marco Antônio Cabral (MDB-RJ), filho do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, não conseguiu a vaga desejada na Câmara mesmo com uma carta assinada pelo pai diretamente da penitenciária.
Leonardo Picciani (MDB-RJ), filho do ex-presidente da ALERJ, Jorge Picciani, foi outro emedebista que, mesmo com grande investimento do partido, não conseguiu assegurar uma cadeira como deputado federal.
Normalmente vemos pais tentando eleger filhos, mas, neste caso, o favor é inverso. O ex-prefeito do Rio de Janeiro César Maia (DEM-RJ) contou com o apoio do filho Rodrigo, que atualmente preside a Câmara e cogitou até uma candidatura à presidência da República, para tentar se eleger senador pelo estado. Ele acabou ficando em terceiro lugar, o que não concede o mandato desejado.

Muitos políticos tentam fazer com que seus filhos e familiares emplaquem carreiras públicas próprias. Em alguns casos, o tiro sai pela culatra e o resultado nas urnas não reflete a popularidade de um no outro. Já em outras ocasiões, o sobrenome faz toda a diferença na hora da decisão do eleitor. Este é o caso de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) que foi eleito com a maior votação da história para um deputado federal.

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