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Presidente quer que guerra pública entre olavistas e militares acabe

Bolsonaro conversou com a ala militar e pede que assuntos sejam tratados internamente e não mais publicamente, como tem acontecido

R7 Planalto|Thiago Nolasco, da Record TV, com Mariana Londres

Presidente quer que guerra pública entre olavistas e militares acabe
Presidente quer que guerra pública entre olavistas e militares acabe Presidente quer que guerra pública entre olavistas e militares acabe

O presidente Jair Bolsonaro tem atuado como bombeiro na guerra pública, travada principalmente pelo Twitter, entre Olavo de Carvalho e a ala militar do governo.

Nesta terça (7), Bolsonaro almoçou com a cúpula da ala militar no Quartel-General do Exército, em Brasília. Ele se reuniu com o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, com o ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Augusto Heleno, além de ministro da Justiça, Sergio Moro. Ele também conversou com o ministro da secretaria de Governo, Santos Cruz em reunião privada anterior ao almoço.

Mais cedo, ele havia publicado uma mensagem no Twitter enaltecendo Olavo de Carvalho, o maior crítico da ala militar, mas pedindo de forma clara que seja colocado um ponto final nos desentendimentos. 

Bolsonaro também pediu aos militares que esses assuntos sejam tratados internamente no governo. Nos bastidores, Bolsonaro ainda prestigia Olavo de Carvalho porque considera algumas de suas críticas importantes para conter a ala militar, quando acha necessário. Parte da ala ideológica avalia, por exemplo, como eficaz a atuação de Olavo com Mourão, que mudou de comportamento após as críticas e tem adotado postura mais discreta e cautelosa, o que agrada.

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A jornalistas, Bolsonaro voltou a defender Olavo de Carvalho.

— O Olavo é dono do seu nariz, como eu sou do meu e você é do seu. Então, liberdade de expressão. Eu recebo críticas muito graves e não reclamo. Eu, inclusive, olha só, o pessoal fala muito em engolir sapo, eu engulo sapo pela fosseta lacrimal e tô quieto aqui.

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