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Senado vai rejeitar minirreforma eleitoral e manter fundo

Texto terá de voltar à Câmara, onde deve ser votado até o início de outubro para valer nas Eleições de 2020

R7 Planalto|Mariana Londres, de Brasília, e Caio Sandin, do R7

Eleições de 2020 podem ser afetadas por mudança
Eleições de 2020 podem ser afetadas por mudança Eleições de 2020 podem ser afetadas por mudança

Os líderes do Senado acordaram rejeitar a minirreforma eleitoral aprovada na Câmara mantendo apenas o Fundo Eleitoral para as eleições de 2020. O texto será analisado em sessão extraordinária da CCJ agora à tarde e seguirá para o plenário nesta terça (17). O valor do fundo eleitoral será o mesmo da última eleição.

Segundo o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) "todo o projeto será rejeitado pelo Senado e somente faríamos ressalva à questão do financiamento eleitoral".

— É melhor criar uma guerra com a Câmara do que com o Brasil. O texto é terrível para o Brasil e para a democracia. O texto flexibiliza a lei da ficha limpa. Quer ofensa maior do que esta?

Com a alteração no Senado, o texto voltará para a Câmara, onde a lei deve ser votada até o início de outubro para que possa ser válido para as Eleições 2020.

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Randolfe comenta que espera que a Câmara não retome o texto anterior:

— Nós epereamos o bom-senso da Câmara de não reestabelecer o absurdo que a Câmara mandou para o Senado.

Mais cedo nesta terça um grupo de senadores composto por Álvaro Dias (Podemos-PR), Juíza Selma (PSL-MT), Major Olímpio (PSL-SP), Lasier Martins (Podemos-RS), Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), Alessandro de Viera (Cidadania-PE) e Eduardo Girão (Podemos-CE) ameaçou barrar a votação da nova lei eleitoral, pois ela estaria "na contramão do que quer a população".

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