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Senadores fecham acordo para votar o pente-fino do INSS

Oposição se comprometeu a dar quórum e governo se compromete a dar mais prazo para cadastramento de rurais e pescadores 

R7 Planalto|Mariana Londres, de Brasília

Reunião entre senadores e líder do governo
Reunião entre senadores e líder do governo Reunião entre senadores e líder do governo

Os senadores fecharam acordo para votar nesta segunda (3) a MP 871, que criou um pente-fino, ou programa antifraude para os benefícios do INSS. O texto precisa ser aprovado hoje sem emendas. Caso contrário, perde a validade. 

O governo estima que o combate às fraudes promova economia de cerca de R$ 10 bilhões ao cofres públicos. 

Os senadores da oposição ou independentes se comprometeram com a liderança do governo Bolsonaro no Senado a dar quórum e não obstruir a votação, assim como não apresentar emendas ao texto. Em troca, o governo se comprometeu a incluir no texto da PEC da reforma da Previdência um prazo maior para a convalidação dos cadastros de trabalhadores rurais e pescadores. 

Senado tem até hoje para votar pente-fino no INSS

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A oposição temia que o prazo que está no texto fizesse com que trabalhadores rurais e pescadores que têm direito aos benefícios perdessem por falta de tempo ou dificuldades de se recadastrar. 

Participaram da costura do acordo os senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB), Jorge Kajuru (PSB-GO) e Leila Barros (PSB-DF), pelo bloco independente. Pelo governo, o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE) e o secretário de Previdência Rogério Marinho.

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