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Simone Tebet diz que candidatura à presidência "é de independência"

Senadora pelo MDB-MS avalia que disputa 'voltou à estaca zero', uma vez que partido possui a maior bancada da Casa

R7 Planalto|Yuri Achcar, da Record TV, com Mariana Londres e Plínio Aguiar, do R7

Na imagem, senadora Simone Tebet (MDB-MS)
Na imagem, senadora Simone Tebet (MDB-MS) Na imagem, senadora Simone Tebet (MDB-MS)

A senadora Simone Tebet (MDB-MS), candidata à presidência do Senado Federal, afirmou nesta terça-feira (12), que sua candidatura “não é de situação e nem de oposição, mas de independência”.

“Nossa candidatura não é nem de situação e nem de oposição, mas de independência harmônica entre os poderes e a favor do Brasil”, afirmou.

“E essa harmonia exige de qualquer futuro presidente do Senado Federal diálogo com governo federal e, mais do que isso, apostar em trazer e colocar em pauta, e aí é soberano o plenário, qualquer projeto, de qualquer presidente da República", acrescentou.

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O MDB turbinou sua bancada e, agora, passa a ter 15 senadores – a maior da Casa. Na melhor das hipóteses, estará num bloco com o total de 36 senadores. Para ganhar a eleição, são necessários 41 votos. Questionada sobre o contexto em que sua candidatura é lançada, se de forma tardia ou não, Tebet rebate.

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“O jogo (eleição à presidência) voltou à estaca zero. Nós estamos falando de 15 senadores, não estamos começando no vazio, mas estamos falando da maior bancada, que tem não só grandes líderes, mas experiência suficiente para mostrar com responsabilidade que nós podemos trazer para o Senado Federal o protagonismo para podermos ajudar o Brasil”, disse.

A senadora informou, também, que irá conversar com partidos que ainda não se pronunciaram e também aqueles que já se manifestaram. O principal rival na disputa, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), conta com o apoio de seis partidos, que juntos somam 29 senadores.

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Tebet analisa, como primeira candidata mulher na história do Senado Federal, que sua candidatura é a demonstração de que sua legenda voltou as origens. “Um partido vanguarda, um partido progressista, que sabe fazer a leitura correta das ruas”, disse.

A postulante defendeu, ainda, que o auxílio emergencial seja pautado sob a nova presidência da Casa. “O auxílio emergencial, com responsabilidade fiscal, observando os critérios da Lei de Responsabilidade fiscal, no limite do teto de gastos, ainda que com menor valor, tem sim que estar na agenda de qualquer candidato, para ser tratado com os líderes”, afirmou.

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