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Empresas de energia oferecem alternativas para evitar cortes

Distribuidoras autorizam o parcelamento dos débitos em até 12 vezes e recebem os pagamentos pelo cartão do auxílio emergencial

Renda Extra|Do R7

Isenção seguirá valendo para famílias de baixa renda
Isenção seguirá valendo para famílias de baixa renda Isenção seguirá valendo para famílias de baixa renda

Os cortes de energia elétrica nos domicílios brasileiros voltaram a ser autorizados neste sábado (1º) e já podem acontecer a partir de amanhã (3). Para evitar a interrupção de fornecimento, algumas das distribuidoras do serviço pelo Brasil oferecem alternativas aos clientes inadimplentes.

Responsável pela distribuição de energia na cidade de São Paulo (SP) e em outros três Estados brasileiros, a Enel afirma oferecer "oferecendo condições especiais de parcelamento da conta de energia para o cliente que está em dívida". “Os clientes podem simular diversas formas de negociação em até 12 vezes sem juros no financiamento”, afirma a distribuidora.

Leia mais: Saiba economizar para evitar corte de luz por falta de pagamento

A CPFL Energia, que abastece o interior de São Paulo, também oferece “condições de pagamento diferenciadas” para auxiliar os clientes a manterem as contas em dia. O parcelamento oferecido pela distribuidora permite um abatimento de 10% do valor final da conta no mês de julho.

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Os clientes da CPFL com os pagamentos atrasados podem também utilizar os recursos do auxílio emergencial de R$ 600. A alternativa consiste no uso do cartão de débito virtual disponibilizado pela Caixa Econômica. Cabe ressaltar que os pagamentos pelo auxílio não podem ser parcelados.

O Grupo Energisa, responsável pela distribuição de energia em mais de 860 municípios do Brasil, afirma que oferece condições facilitadas para a regularização de contas atrasadas desde o início da pandemia. As negociações com a empresa podem ser realizadas pelas redes sociais ou no site da Energisa.

A Aneel exige que os consumidores inadimplentes sejam avisados antes da realização do corte. Seguem isentos da interrupção do fornecimento de energia até o final do ano cerca de 9,5 milhões de famílias de baixa renda e aqueles ligados ao fornecimento de energia aos serviços e atividades considerados essenciais.

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