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Caso Breno: Justiça interroga médica acusada de negar atendimento 

Haydée Marques da Silva responde por homicídio doloso após deixar de socorrer bebê sob a alegação de não ser pediatra

Rio de Janeiro|Bruna Oliveira, do R7

Bebê sofria de doença neurológica
Bebê sofria de doença neurológica Bebê sofria de doença neurológica

A Justiça do Rio de Janeiro ouviu, nesta sexta-feira (9), testemunhas de defesa e acusação no processo que apura a morte do menino Breno. Segundo o TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), na mesma audiência, também foi realizado o interrogatório da médica acusada de negar atendimento à criança. 

O caso aconteceu em junho de 2017. O menino Breno Rodrigues Duarte da Silva, de 1 ano e 6 meses, que sofria de uma doença neurológica, morreu enquanto aguardava uma ambulância. A família da criança chamou o socorro, mas a médica Haydée Marques da Silva, de 66 anos, se negou a atender o menino sob a alegação de não ser pediatra. 

No ano passado, o MP-RJ (Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro) denunciou Haydée Marques por homicídio doloso e também solicitou a suspensão do exercício profissional da médica, com base no Código de Processo Penal.

Segundo os registros, a causa principal da morte foi “broncoaspiração maciça”, sendo a omissão da médica fator determinante para o resultado, segundo o MP-RJ.

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