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Diarista morta em apartamento incendiado é sepultada no Rio

Alice Fernandes foi achada com corte no pescoço e carbonizada no apartamento de Martha Pontes, que também foi assassinada

Rio de Janeiro|Do R7

Alice Fernandes foi assassinada no apartamento onde trabalhava
Alice Fernandes foi assassinada no apartamento onde trabalhava Alice Fernandes foi assassinada no apartamento onde trabalhava

O corpo da diarista Alice Fernandes da Silva, de 51 anos, morta na quinta-feira (9) no apartamento onde trabalhava foi enterrado na manhã deste sábado, no Cemitério Jardim da Saudade, em Paciência, zona oeste do Rio.

Alice e Martha Maria Lopes Pontes, de 77 anos, foram encontradas com cortes no pescoço e carbonizadas. Na sexta-feira (10), um suspeito foi preso na comunidade de Acari, zona norte do Rio, em uma ação da Divisão de Homicídios e da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais). De acordo com a polícia, ele é um pintor que já havia realizado serviços no edifício onde a idosa morava.

Segundo informações da Record TV, o suspeito confessou informalmente aos agentes o envolvimento no crime, mas acusou um comparsa, que ainda é procurado, de ter executado as duas mulheres. A motivação do crime não foi revelada.

O delegado Rômulo Assis disse, em entrevista exclusiva ao Cidade Alerta, que a investigação revelou que o preso foi o responsável por sacar cheques assinados pela idosa, no valor de R$ 15 mil, enquanto o outro ameaçava as vítimas no apartamento. Mesmo depois de obtido o dinheiro, as mulheres foram executadas.

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Martha e Alice foram assassinadas no Flamengo
Martha e Alice foram assassinadas no Flamengo Martha e Alice foram assassinadas no Flamengo

Até o momento, a delegacia especializada já ouviu oito pessoas na investigação, entre elas o zelador que estava no prédio quando a idosa autorizou a entrada dos dois suspeitos.

Depoimentos já tinham apontado o possível envolvimento de homens que prestaram serviços de pintura a Martha cerca de três semanas antes do crime.

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Diogo, filho de Alice, disse que a mãe trabalhava como diarista na casa de Martha havia 20 anos. As duas mantinham uma relação de carinho, segundo ele.

Em entrevista à Record TV Rio, o rapaz contou que tinha o costume de buscar a mãe no trabalho duas vezes por semana e que ontem não conseguiu fazer contato com ela por volta das 17h. Preocupado, ele decidiu ir ao local e recebeu a notícia das mortes.

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