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Em áudio, Monique Medeiros diz que pai de Henry Borel "tinha que morrer, infartar, ter um câncer"

Professora voltou para a cadeia na quinta, após o ministro Gilmar Mendes aceitar recurso de Leniel Borel, que é assistente no caso

Rio de Janeiro|Do R7, com Felipe Batista, da Record TV Rio

Monique voltou a ser presa na quinta-feira (6)
Monique voltou a ser presa na quinta-feira (6) Monique voltou a ser presa na quinta-feira (6)

Um áudio que teria sido enviado por Monique Medeiros a uma amiga, a acusada pela morte do filho, Henry Borel, falou que o ex-marido e pai da criança “tinha que morrer, infartar”. Na mensagem obtida pela reportagem da Record TV Rio, a professora diz que Leniel Borel tem “ódio puro no coração”.

“Ele é pior que o MP porque ele só quer vingança. Esse homem, minha filha, é ódio puro no coração dele. Tinha que morrer, infartar... ter um câncer”, diz Monique na mensagem.

Em outro trecho, ela diz não conseguir imaginar o que faria caso se encontrasse com Leniel na rua.

"Amiga, que homem desgraçado, cara. Olha... Meu Deus... Se eu encontro ele na rua, não sei o que eu faço não. Juro. Gosto nem de pensar."

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A acusada voltou ontem para cadeia. Monique foi presa na casa da mãe, em Bangu, na zona oeste, no início da manhã, e depois levada para a 16ª DP (Barra da Tijuca).

A liberdade da professora foi revogada, na noite de quarta (5), por decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes. A determinação atendeu a um recurso movido por Leniel Borel, que atua como assistente da acusação no caso. Ele considerou a decisão uma vitória para a Justiça e para o processo.

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"É uma vitória para o povo brasileiro, para o processo e para a Justiça. Monique nunca era para estar solta, não era para estar em liberdade. Hoje, e la está voltando para um lugar que nunca devia ter saído", disse.

Henry Borel

Henry Borel morreu aos 4 anos, em março de 2021. A polícia concluiu que a criança já estava sem vida ao sair do apartamento em que morava com a mãe e o padrasto na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, quando foi levada ao hospital.

Segundo o laudo do Instituto de Criminalística, o menino teve uma hemorragia interna provocada por uma laceração no fígado após ações violentas. Os exames identificaram 23 lesões no corpo da criança.

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