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Governo do RJ é condenado a pagar R$ 4,9 mi à família de Patrícia Acioli

Juíza foi morta em 2011 por um grupo de PMs, em Niterói, região metropolitana. Indenização será dividia entre filhos da vítima, irmãs e mãe

Rio de Janeiro|Lucas Ferreira, do R7* com Record TV Rio

Patrícia Acioli foi morta em casa em agosto de 2011
Patrícia Acioli foi morta em casa em agosto de 2011 Patrícia Acioli foi morta em casa em agosto de 2011

O TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) condenou o Governo do Rio de Janeiro a pagar R$ 4,9 milhões aos familiares da juíza Patrícia Acioli, morta em 2011 por um grupo de policiais militares. A magistrada foi assassinada em frente a sua casa, no bairro de Piratininga, em Niterói, região metropolitana.

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A sentença da Justiça determina que a mãe de Patrícia e seus três filhos recebam, cada, R$ 1 milhão, além de suas duas irmãs, indenizadas no valor de R$ 450 mil.

Segundo informações da Record TV Rio, a decisão também aponta que os filhos da magistrada recebam uma pensão desde o ano do assassinato até o ano em que completem 24 anos.

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O Governo do Rio ainda deverá reembolsar a família de Patrícia em relação às despesas processuais da ação.

O R7 procurou a PGE-RJ (Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro) para se pronunciar sobre a decisão do TJ-RJ, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria.

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Caso

Patrícia foi morta por dois homens em agosto de 2011 com 21 tiros. Os 11 policiais militares do 7º BPM (São Gonçalo) apontados como mandantes e executores da magistrada, entre eles o então comandante do batalhão, tenente-coronel Claudio Luiz Oliveira, foram julgados culpado pela sua morte.

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Patrícia Acioli foi morta nos mesmos moldes de Marielle Franco

A juíza ficou conhecida por condenar cerca de 60 militares do 7º BPM por envolvimento com milícias e grupos de extermínio durante sua atuação na região de São Gonçalo.

*Estagiário do R7, sob supervisão de PH Rosa

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