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Mãe luta para identificar motorista que matou o filho na Barra da Tijuca: "Eu não consigo ter paz"

Acidente aconteceu em 2013 na avenida Ayrton Senna, mas continua sem solução

Rio de Janeiro|Do RJ no Ar

Mãe tenta identificar autor de atropelamento que matou o filho
Mãe tenta identificar autor de atropelamento que matou o filho Mãe tenta identificar autor de atropelamento que matou o filho

A família de um rapaz atropelado e morto há dois anos em uma das avenidas mais movimentadas da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, tenta reunir imagens de câmeras de segurança da região para elucidar o caso. Márcia Werneck, mãe da vítima, persiste na missão de tentar descobrir o autor do atropelamento que matou o filho dela, Diogo Werneck de Souza.

O acidente aconteceu em 19 de outubro de 2013. O rapaz, que tinha 25 anos de idade, seguia para o trabalho, no aeroporto de Jacarepaguá, quando foi atropelado por volta das 5h30.

— Eu não tenho paz até descobrir quem foi. Eu sei que não vai trazer meu filho de volta, mas eu não vou descansar enquanto não achar essa pessoa. Esse indivíduo tem que pagar pelo que fez.

Após o acidente, a família da vítima solicitou imagens de câmeras de segurança em toda a extensão da avenida Ayrton Senna para identificar a placa do veículo que atropelou Diogo. Sem obter resposta, a mãe do rapaz procurou a polícia. Dois meses depois do atropelamento, a família enviou um novo ofício à CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego).

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A empresa alegou não ter recebido o primeiro pedido e lamentou não poder ajudar, uma vez que as imagens ficavam armazenadas por apenas sete dias. Insatisfeita com a resposta, a família buscou por conta própria outras maneiras de recolher provas.

A mãe da vítima teve acesso a imagens cedidas por um posto de gasolina do local próximo ao acidente. A câmera mostra um carro da marca CRV, de cor branca, com a frente amassada, passando em alta velocidade momentos depois do atropelamento. Entretanto, não é possível identificar a placa do veículo que atropelou o jovem. Márcia Werneck afirma que não vai desistir de tentar descobrir o autor da morte do filho

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— Eu não consigo ter paz. É muito difícil deitar em uma cama e ficar remoendo quem fez. De repente você está passando pela rua do lado da pessoa que matou o meu filho e eu não sei quem é.

Assista à reportagem:

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