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Moradores mostraram estragos das chuvas em Muzema em rede social

Dias antes de prédio desabar, situação das ruas e construções após os fortes temporais foram relatadas por moradores da região no Twiiter

Rio de Janeiro|Ingrid Alfaya, do R7

Moradores usaram redes sociais para mostrar os estragos das fortes chuvas
Moradores usaram redes sociais para mostrar os estragos das fortes chuvas Moradores usaram redes sociais para mostrar os estragos das fortes chuvas

Moradores de Muzema, comunidade na zona oeste do Rio de Janeiro, onde dois edifícios desabaram na manhã desta sexta-feira (12), usaram as redes sociais para mostrar os estragos na região depois das fortes chuvas que começaram na segunda-feria (8).

"Estrada do Itanhangá Muzema (...) em estado de calamidade. Deus proteja essas pessoas que moram em área de risco", escreveu um dos internautas.

Manifestantes organizaram na última quarta-feira (10) um ato para chamar a atenção das autoridades. 

Segundo a Prefeitura do Rio de Janeiro, a área da comunidade é irregular e seria comandada pela milícia — o que dificultaria o trabalho das equipes na região.

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A Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil recebeu 1.025 chamados entre segunda-feira e quarta-feira.

Foram realizadas 128 interdições de imóveis em decorrência das chuvas. Entre os pedidos de atendimento, estão vistorias em área de deslizamento de encosta e barranco, desabamento de estrutura e ameaça de desabamento. A zona oeste foi uma das mais atingidas. 

Ao todo, 59 sirenes soaram em 36 das 103 comunidades de alto risco geológico monitoradas pelo sistema de alertas sonoros da cidade para chuvas fortes nos últimos dias. 

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