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PF abre inquérito para rastrear munição que matou Marielle

Lote encontrado no local do crime é de munições compradas pela PF de Brasília; Policiais federais e civis devem trabalhar em conjunto

Rio de Janeiro|PH Rosa, do R7

Carro foi alvejado por nove tiros
Carro foi alvejado por nove tiros Carro foi alvejado por nove tiros

A Polícia Federal anunciou, na tarde desta sexta-feira (16), que abriu um inquérito para apurar a origem das munições encontradas no local do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e do seu motorista Anderson Pedro Gomes. De acordo com informações obtidas pela Record TV Rio, o estojo de cápsulas pertence a um lote vendido para a PF de Brasília em dezembro de 2006.

De acordo com a DH (Divisão de Homicídios da Capital), os tiros foram executados de uma pistola de 9mm. A PF afirmou que vai trabalhar em conjunto com a Polícia Civil do Rio para esclarecer as circunstâncias do crime e identificar os autores. As equipes também querem descobrir se houve desvio dessa munição.

A Polícia Civil também descobriu, nesta sexta-feira (16), que um dos veículos utilizados no crime foi clonado. Segundo as investigações, a placa identificada era de um carro de Nova Iguaçu, que teve sua placa clonada.

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