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Policial militar morre em tiroteio na Rocinha

Anderson Luiz Rosa foi baleado durante um patrulhamento na comunidade; após mais de 1h de interdição, autoestrada Lagoa-Barra foi liberada

Rio de Janeiro|Juliana Valente, do R7*

Anderson estava há 16 anos na PM
Anderson estava há 16 anos na PM Anderson estava há 16 anos na PM

O segundo sargento Anderson Luiz Rosa, de 40 anos, morreu durante um confronto na Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (9). Ele e outro PM foram baleados enquanto realizavam um patrulhamento na comunidade. Dois moradores também foram atingidos durante o confronto na favela.

Os agentes foram socorridos e encaminhados para o Hospital Central da Polícia Militar, mas Anderson não resistiu aos ferimentos e morreu. O outro PM, que não teve a identidade revelada, foi atendido e liberado pelos médicos.

Anderson trabalhava no Batalhão de Choque e estava há 16 anos na corporação. O sargento deixa esposa e quatro filhos. 

Com a morte do sargento, chegou a 44 o número de policiais militares mortos no Estado do Rio por ação violenta em 2018. Desses, 13 estavam em serviço, 27 de folga e quatro eram reformados.

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O Disque Denúncia oferece uma recompensa de R$ 5 mil por informações que levem à prisão dos responsáveis por balear o sargento na cabeça. 

As denúncias podem ser feitas pelos seguintes canais: Whatsapp ou Telegram Portal dos Procurados (21) 98849-6099; pelo facebook/(inbox), endereço: https://www.facebook.com/procurados.org/, pelo mesa de atendimento do Disque-Denúncia (21) 2253-1177, ou pelo Aplicativo para celular - Disque Denúncia.

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Autoestrada liberada

Devido a operação policial, a autoestrada Lagoa-Barra ficou interditada por mais de 1h. De acordo com o COR (Centro de Operações Rio), a via foi liberada nos dois sentidos às 18h25.

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Guerra do tráfico

Desde setembro de 2017, a Rocinha é alvo de operações policiais em razão de constantes tiroteios na comunidade. A guerra entre traficantes teve início com um racha de uma facção que controlava a venda de drogas na região. Segundo o Disque Denúncia, o atual chefe do tráfico é um suspeito conhecido como Gênio. Ele teria assumido o posto após a prisão de Rogério 157 no ano passado. 

* Estagiária do R7, sob supervisão de PH Rosa

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