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Professores da rede estadual entram em greve por tempo indeterminado

Profissionais reivindicam por reajustes salariais e fim de atrasos nos pagamentos

Rio de Janeiro|Do R7

Professores se reuniram no centro para definir detalhes da greve
Professores se reuniram no centro para definir detalhes da greve Professores se reuniram no centro para definir detalhes da greve

Profissionais da rede estadual de educação entraram em greve, nesta quarta-feira (2), por tempo indeterminado. Eles reivindicam reajuste salarial e o fim dos atrasos nos pagamentos.

De acordo com o Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação), os professores também pedem a derrubada do projeto de lei enviado pelo governador Luiz Fernando Pezão à Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), que propõe mudanças no regime previdenciário dos servidores estaduais.

Professores realizaram uma plenária, nesta quarta, na Fundição Progresso, no centro, para definir detalhes da paralisação.

Em assembleia geral realizada em 20 de fevereiro no Clube Municipal, os profissionais de educação das escolas estaduais decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir de hoje.

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A decisão de paralisar as atividades a partir deste dia foi tomada por causa das últimas medidas adotadas pelo governo estadual, que resultou em atrasos e parcelamentos nos salários dos servidores.

Uerj também paralisa

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Na última terça-feira (1º), professores da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) também decidiram, em assembleia, entrar em greve por tempo indeterminado. A paralisação começa na próxima segunda-feira (7). O Hospital Pedro Ernesto, vinculado à universidade, funcionará normalmente.

Entre as principais reivindicações dos docentes, está o reajuste salarial de 30%. De acordo com a Asduerj (Associação de Docentes da Uerj), a medida é emergencial, tendo em vista que os professores da instituição não têm perdas inflacionárias repostas desde 2002, o que soma mais de 100% de defasagem.

Além do reajuste salarial, os professores também reivindicam a normalização do financiamento da universidade, que teve o bandejão fechado na última segunda-feira (29) por falta de pagamento de terceirizados.

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