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Rio: inclinação e vazamento de navio com trincas estão estáveis

Empresa responsável pelo navio, informou que a equipe esteve no local para preparar a retirada e remoção da embarcação para um estaleiro na costa 

Rio de Janeiro|Da Agência Brasil

Bacia de Campos, no norte do Estado do Rio de Janeiro
Bacia de Campos, no norte do Estado do Rio de Janeiro Bacia de Campos, no norte do Estado do Rio de Janeiro

O navio-plataforma FPSO (Unidade flutuante de armazenamento e transferência) da Cidade do Rio de Janeiro apresenta trincas no casco desde sexta-feira(23), no Campo de Espadarte, Bacia de Campos, a 130 quilômetros da costa.

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A empresa japonesa Modec, responsável pelo navio, informou que a equipe preparada para fornecer os meios e estruturas adequadas de assistência, socorro e medidas antipoluição esteve na embarcação para preparar a retirada e remoção do navio para um estaleiro na costa.

“Os danos à lateral do navio não progrediram e permaneceram estáveis em comparação com a última análise, ainda confinados a um único tanque. As condições de calado e inclinação da embarcação também permanecem estáveis. A mancha de óleo no mar detectada no sobrevoo desta quinta-feira(29) foi reduzida. Embarcações continuam trabalhando na limpeza e na dispersão do produto”, explicou a Modec, em nota.

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De acordo com a empresa, “a plataforma Cidade do Rio de Janeiro contém aproximadamente 450 metros cúbicos de óleo diesel e 169 metros cúbicos de borra oleosa, ambos estocados em tanques não afetados pelos danos. Para efeitos de comparação, a capacidade total de armazenamento do navio é de cerca de 250 mil metros cúbicos”.

A equipe embarcada trabalha também num plano para redução de forma segura dos produtos armazenados no navio.

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