O governador Luiz Fernando Pezão espera o posicionamento da Procuradoria do Estado para definir o corte de 30% de funcionários da Uerj que não estiverem trabalhando. Desde janeiro a universidade está sem aulas, de lá para cá foram cinco tentativas de retomada das atividades, no entanto, devido ao não garantimento de condições básicas de seu funcionamento, a reitoria decidiu manter a instituição fechada. A presidente da Asduerj, Lia Rocha, diz que os professores não estão de greve e que a retaliação do governador é ilegal.
Pezão ameaça professores da Uerj e aguarda parecer da Procuradoria do Estado
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