Para driblar o desemprego, cariocas encontraram uma alternativa: vender quentinhas. Foi o caso da funcionária pública Sigria de Souza, após ficar meses sem receber do governo. A taxa de desemprego já passou de 15% no Rio. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o número de vendedores de quentinha foi o que teve um dos maiores aumentos. No segundo trimestre do ano passado, eram quase 8 mil pessoas. Neste ano, são 45 mil.
Com a crise econômica, venda de quentinhas cresce no Rio
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RJ Record|Do R7
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