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RJ: sobrinho de Pezão é preso em imóvel de governador na zona sul

Prisão preventiva do suspeito está entre os nove mandados expedidos pela Justiça na Operação de Boca de Lobo, desdobramento da Lava Jato

Rio de Janeiro|Lucas Ferreira, do R7*, com RecordTV Rio

Sobrinho do governador do Rio foi preso no Leblon
Sobrinho do governador do Rio foi preso no Leblon Sobrinho do governador do Rio foi preso no Leblon

A Polícia Federal prendeu na manhã desta quinta-feira (29) um sobrinho de Luiz Fernando Pezão em um dos imóveis do governador, no bairro do Leblon, zona sul do Rio de Janeiro.

A prisão preventiva dele está entre os nove mandados expedidos pela Justiça na Operação Boca de Lobo, desdobramento da Operação Lava Jato.

O sobrinho de Pezão não falou com a imprensa enquanto era conduzido pelos agentes da PF até a viatura. Representantes da Receita Federal e do MPF (Ministério Público Federal) também estiveram presentes no local.

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De acordo com a apuração da RecordTV, a orientação dada aos policiais federais era de procurar compartimentos ocultos pela casa, como cofres e fundos falsos.

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O sobrinho do governador do Estado, assim como Pezão, foi levado para a sede da Polícia Federal, na zona portuária da capital. Ainda não foi informado o motivo da prisão preventiva do suspeito.

O R7 tenta localizar a defesa do sobrinho de Pezão e deixa o espaço aberto para seu posicionamento. 

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Operação Boca de Lobo

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A Operação Boca de Lobo tenta cumprir, além dos nove mandados de prisão preventiva, outros 31 mandados de busca e apreensão em seis cidades: Barra do Piraí, Bom Jardim, Piraí, Rio de Janeiro, Volta Redonda e Juiz de Fora, em Minas Gerais.

Cerca de 150 agentes da PF foram mobilizados para esta operação, desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro. A ação foi deflagrada com a finalidade de reprimir crimes de lavagem de dinheiro, organização criminosa e corrupção ativa e passiva, cometidos pela alta cúpula da administração do Governo do Estado.

Nome da operação

O nome da operação faz uma referência aos dispositivos instalados em vias públicas para receberem o escoamento das águas da chuva drenadas pelas sarjetas com destino às galerias pluviais, assim como desvios de recursos causam a sensação na sociedade de que o dinheiro público escorre para o esgoto.

Assista abaixo à reportagem O Rio de Janeiro na Lama:

*Estagiário do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira

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