Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

“Temos leitos para todos”, afirma Marcelo Crivella em entrevista

De acordo com prefeito do Rio de Janeiro, isolamento social em excesso pode causar mal maior à cidade do que o próprio novo coronavírus por si só

Rio de Janeiro|Lucas Ferreira, do R7*

Crivella reforçou importância de volta das atividades
Crivella reforçou importância de volta das atividades Crivella reforçou importância de volta das atividades

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, afirmou na tarde desta quinta-feira (4) que há leitos para tratamento do novo coronavírus para toda população carioca. O chefe do poder executivo da capital fluminense também demonstrou apoio à retomada das atividades.

Segundo Crivella, a população do Rio não tem motivos para estar angustiada com a flexibilização do comércio durante a primeira fase do plano de reabertura da capital.

Estações de trem do Rio sofrem 47 furtos de álcool em gel em um mês

“Não há razões para ficarmos angustiados. Temos leitos para todos”, disse Crivella durante entrevista coletiva, no Riocentro, zona oeste do Rio. “Esse prolongamento [do isolamento social] não pode ser ad eternum, senão vai começar a matar mais que o novo coronavírus.”

Publicidade

Leia também

Crivella também reforçou que a Prefeitura do Rio de Janeiro manterá o controle do contágio da covid-19 e que não haverá vergonha em voltar atrás caso disseminação saia do controle. Para prefeito, prolongar medidas restritivas mais enérgicas podem fazer tão mal quanto novo coronavírus.

“Temos que vigiar? Claro, vamos vigiar. Deu bagunça? Vamos recuar, fechar tudo. Agora, se tivermos consciência cívica, vamos entender que é preciso retornar aos poucos as nossas atividades senão o afastamento vai causar mais dano do que benefício.”

Publicidade

O prefeito também enfatizou que é vital a retomada gradual das atividades clínica-hospitalares, como o diagnóstico e tratamento de outras doenças, como o câncer.

De acordo com o painel da covid-19 da Prefeitura do Rio de Janeiro, a cidade tem 32.951 casos confirmados da doença que resultaram em 4.055 mortes. Outros 891 óbitos continuam em investigação.

*Estagiário do R7, sob supervisão de Celso Fonseca

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.