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Bahamas é fechado por força-tarefa em blitz contra a pandemia em SP

Empresário Oscar Maroni, dono da casa noturna na zona sul da capital, estava no local, interditado na noite desta quarta-feira (17)

São Paulo|Leandro Santana/Record TV

Empresário Oscar Maroni chega ao Bahamas, em SP
Empresário Oscar Maroni chega ao Bahamas, em SP Empresário Oscar Maroni chega ao Bahamas, em SP

A força-tarefa do estado de São Paulo formada para combater a pandemia do coronavírus interditou, na noite desta quarta-feira (17) a casa noturna Bahamas, situada em Moema, na zona sul de São Paulo. 

A operação que visa fiscalizar eventos clandestinos e aglomerações na cidade teve a participação de agentes da Polícia Militar, Polícia Civil, Ministério Público, Procon, Vigilância Sanitária, Prefeitura de São Paulo.

De acordo com as primeiras informações, pelo menos cinco clientes e dez garotas estavam na boate. O empresário Oscar Maroni Filho, dono da casa noturna, chegou depois do início da blitz.

O empresário, de 70 anos, disse que os agentes estão cumprindo o dever de controle do "caos" que é a pandemia. Maroni afirmou que o estabelecimento funciona como hotel e tem a documentação regularizada.

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Agentes públicos realizam bltz na boate Bahamas, em Moema, zona sul de SP
Agentes públicos realizam bltz na boate Bahamas, em Moema, zona sul de SP Agentes públicos realizam bltz na boate Bahamas, em Moema, zona sul de SP

"Sou um homem de risco, tenho 70 anos, sou diabético, já tomei as minhas duas vacinas. Aqui é um hotel. Estamos funcionando como hotel. Eles vieram fazer a averiguação. O hotel pode trabalhar segundo as exigências. Eles acharam que era uma boate, um balneário", declarou.

Condenação

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Em 2011, Maroni foi sentenciado há 11 anos e oito meses de reclusão por favorecimento a prostituição. Outras cinco pessoas também foram condenadas, mas acabaram absolvidas no julgamento. 

Dois anos mais tarde, em abril de 2013, o empresário foi absolvido pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), porque, no entendimento da maioria dos desembargadores, as garotas que atuavam na boate não mantinham nenhum grau de hierarquia com o empresário ou repassavam valores a ele.

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