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Caso Lucilene: vítima desconfiava que sócio desviava dinheiro do hotel

Outras mensagens enviadas pela vítima podem apontar também para a descoberta da suposta traição de Vanderlei, principal suspeito

São Paulo|Do R7, com informações da Record TV

Caso Lucilene: vítima desconfiava que sócio desviava dinheiro do Hotel
Caso Lucilene: vítima desconfiava que sócio desviava dinheiro do Hotel Caso Lucilene: vítima desconfiava que sócio desviava dinheiro do Hotel

Em uma troca de mensagens divulgada pelo Cidade Alerta nesta segunda (3), Lucilene Ferrari, desaparecida desde o dia 24 de dezembro de 2019, alerta sua sobrinha que desconfiava de que Vanderlei Meneses, principal suspeito do possível crime, desviava dinheiro há mais de um ano do hotel em que os dois eram sócios.

Veja mais: Exclusivo: "Mais um Natal triste", escreveu Lucilene pouco antes de desaparecer

Outras mensagens enviadas pela vítima a uma mãe de santo podem apontar também para a descoberta da suposta traição do sócio. A mãe de santo, que ainda não foi ouvida, poderia ajudar a esclarecer as circunstâncias do desaparecimento de Lucilene e o motivo da troca de mensagens. A sensitiva não respondeu nenhuma das mensagens enviadas pela vítima.

A família acredita que Lucilene tenha enviado as mensagens ainda de dentro do hotel já que, de acordo com o advogado da família, teriam sido enviadas entre 17h30 e 18h10 do dia do desaparecimento. Na primeira mensagem enviada, Lucilene diz que seria "mais um Natal triste". Meia hora depois, a vítima diz "agora terminou de vez". Cerca de uma hora depois, Lucilene aparece em imagens de câmeras de segurança subindo a avenida do hotel.

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Veja mais: Caso Lucilene: Cidade Alerta apresenta resultados dos laudos periciais

A família não tem certeza do que teria sido terminado, mas imagina se tratar do seu relacionamento com Vanderlei depois de Lucilene ter descoberto uma suposta traição. De acordo com Luiz Bacci, apresentador do Cidade Alerta, até agora a SSP não entregou os laudos conclusivos do caso para a polícia, que trabalha sem essas informações. 

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O caso

Lucilene Maria Ferrari está desaparecida desde o dia 24 de dezembro quando, de acordo com seu sócio, saiu de casa para celebrar o Natal na casa da irmã em Descalvado, uma cidade vizinha. A polícia ainda não tem pistas do paradeiro da mulher, que estava apenas com a roupa do corpo e R$1.550 no bolso.

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O sócio de Lucilene foi quem registrou seu desaparecimento, no dia 27 de dezembro, na Delegacia de Porto Ferreira. Na época, ele contou ao R7 que Lucilene foi vista nas imediações da rodoviária da cidade. Porém, Lucilene não apareceu em Descalvado e não entrou em contato com nenhum familiar ou amigo desde então. Ela deixou dois celulares em casa.

A família da vítima acredita que o suspeito traía Lucilene e que, ao descobrir, a vítima teria seguido o sócio e possível companheito. Os familiarem afirmam que outras testemunhas presenciaram uma briga entre os dois no local por volta das 19h do dia do desaparecimento.

Um hóspede, que preferiu não ser identificado, conta que ficou no hotel por quatro dias a partir da madrugada do dia 25 e que, durante sua estadia, notou um comportamento estranho do sócio. Ele afirma ter visto o homem lavando o quintal dos fundos da casa por pelo menos duas vezes no período.

Esse hóspede era um dos álibis do suspeito, que afirmou estar no hotel por volta das 19h do dia 24, esperando a chegada do homem e que o combinado era realizar o check-in às 21h. Porém, o hóspede contou que, na verdade, havia marcado para chegar na madrugada no dia 25.

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