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Decisão de julgamento de PMs acusados de matar publicitário sai hoje

PMs teriam confundido celular de vítima com arma numa blitz na Vila Madalena em 2012

São Paulo|Do R7

O publicitário morreu baleada por PMs na Vila Madalena
O publicitário morreu baleada por PMs na Vila Madalena O publicitário morreu baleada por PMs na Vila Madalena

O julgamento de três policiais acusados de matar o publicitário Ricardo Prudente de Aquino, há quatro anos, deve terminar nesta quinta-feira (27). Na época, os policiais alegaram terem atirado na vítima ao confundirem o celular dele com uma arma de fogo. O júri acontece desde terça-feira (25) no Fórum da Barra Funda, zona oeste de São Paulo.

Segundo o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), os três PMs são julgados por homicídio e adulteração da cena do crime. Ao todo, 14 testemunhas foram convocadas para depor, porém, uma foi dispensada durante o julgamento. Hoje, apenas os réus devem ser ouvidos.

O caso

O publicitário Ricardo Prudente de Aquino, de 39 anos, foi morto com dois tiros no dia 19 de julho de 2012 depois de uma abordagem de três policiais militares na avenida das Corujas, próximo à praça do Pôr-do-Sol, na Vila Madalena, zona oeste da capital.

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De acordo com a PM, o publicitário foi baleado porque os agentes confundiram o celular que ele carregava com uma arma. A polícia ainda afirmou que Aquino deixou de parar em uma blitz, motivo pelo qual foi perseguido.

O publicitário não tinha antecedentes criminais e não foram encontradas armas em seu carro — apenas 50 gramas de maconha. Os três policiais envolvidos na ação tinham entre 26 e 30 anos.

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