O metroviário Eber Veloso Carlos foi um dos manifestantes agredidos pela Polícia Militar durante o ato contra o aumento da tarifa do transporte nesta terça-feira (12).
Em vídeo, ele diz que o que aconteceu foi um “massacre” e que a ação da polícia é uma “herança colonial”. Ele levou um golpe de cassetete na cabeça. O metroviário disse que estava no ato “lutando”.
— Eu estava com o livro na mão. Isso não é bomba, mas é perigoso para o sistema.
Além disso, ele ressaltou que, no momento, está deficiente. Ele não consegue movimentar uma das mãos e, mesmo assim, foi agredido pela polícia.
— Estou com o meu livro, tranquilão, e apanho da polícia.
A SSP (Secretaria da Segurança Pública) afirmou, por meio de nota, nesta quarta-feira (13), que “foi necessária a intervenção da Polícia Militar no protesto, na avenida Paulista, pois os manifestantes forçaram com violência o cordão de isolamento”.
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