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Após menor ato do ano, MPL convoca mobilização para o dia 25 de fevereiro

Protesto desta quinta-feira tinha objetivo de promover reunião com Haddad e Alckmin

São Paulo|Do R7

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Aconteceu nesta quinta-feira (28) mais um protesto realizado pelo MPL (Movimento Passe Livre) contra o aumento da tarifa do transporte público em São Paulo. O ato-reunião de hoje começou no largo do Paissandu, região central da capital paulista, e terminou em frente à prefeitura, no viaduto do Chá
Houve um princípio de confusão entre manifestantes e seguranças do Metrô, na estação Anhangabaú, linha 3-Vermelha
As portas da entrada na estação Anhangabaú foram fechadas por seguranças após o tumulto
No ato mais esvaziado do ano — foram sete ao todo, contanto com este, realizados desde o dia 8 de janeiro — o grupo anunciou uma mobilização para o dia 25 de fevereiro, às 17h. Ainda sem local para encontro, o objetivo é reunir mais manifestantes 
Durante todo o mês, a cada ato era possível perceber que o número de manifestantes diminuía. O R7 esteve presente em todos os protestos. Os dois primeiros, acontecidos em 8 e 12 de janeiro, contaram com a presença de 3.000 a 5.000 participantes. O terceiro, realizado em 14 de janeiro, teve cerca de 2.000 pessoas nas ruas e os demais atos tiveram redução maior. O sexto protesto, em 26 de janeiro, contou com aproximadamente 500 pessoas e o ato-reunião de hoje terminou com 200 manifestantes
Os primeiros atos foram marcados também por confusão e confronto com a PM, o que não aconteceu nos últimos protestos. No início do mês houve detidos e feridos em diversas manifestações que terminaram em confronto com a Polícia Militar que usou bombas de gás e feito moral e balas de borracha contra os manifestantes
No ato desta quinta-feira, de acordo com o MPL, a ideia era fazer uma reunião aberta com o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB), para discutir o reajuste da tarifa do ônibus, metrô e trem
Policiais militares estavam na região central da capital paulista na tarde de hoje para acompanhar o protesto
A igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos foi fechada
Havia poucos manifestantes no local. Segundo Munique Félix, do MPL, o movimento já esperava uma quantidade menor de pessoas. — Não é um grande ato. A gente convocou para a reunião. Então já esperava estar esvaziado
Sobre diálogo com a prefeitura e o governo, a jovem falou: — Não tivemos nenhum retorno deles ainda. Só a repressão policial que a gente vem vendo mesmo
A avenida São João foi fechada no sentido Anhangabaú, assim como a rua Conselheiro Crispiniano
O tenente-coronel Streifinger, à frente da segurança do protesto disse esperar um ato tranquilo. — O trajeto é curto e está dentro do que imaginávamos. Estamos com um número padrão de policiais. Esperamos que a manifestação ocorra sem incidentes e que os manifestantes cumpram com a programação deles na prefeitura
Por volta das 17h50, já havia uma grande concentração de policiais no local, incluindo oficiais da tropa de choque. Os PMs carregavam armas que disparam de borracha
O grupo chegou à prefeitura por volta das 19h
O movimento colocou cadeiras para receber o prefeito e o governador para a reunião
Manifestantes se concentraram em frente à prefeitura aos gritos de "Desce, Haddad"
O ex-secretário municipal de Transportes, Lucio Gregori, discursou. Ele é autor da proposta do passe livre. Estudantes secundaristas marcaram presença neste ato para apoiar o MPL. Raul Hentringer falou em nome dos alunos de escolas públicas
Assim como nos demais atos, mascarados também marcaram presença hoje
O movimento abriu espaço para diversos manifestantes e presentes no ato falarem sobre o preço da tarifa
O grupo encerrou o ato por volta das 20h20 quando uma catraca foi queimada
O movimento anunciou para o dia 25 de fevereiro um dia de mobilização contra a tarifa do transporte

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Aconteceu nesta quinta-feira (28) mais um protesto realizado pelo MPL (Movimento Passe Livre) contra o aumento da tarifa do transporte público em São Paulo. O ato-reunião de hoje começou no largo do Paissandu, região central da capital paulista, e terminou em frente à prefeitura, no viaduto do Chá
Houve um princípio de confusão entre manifestantes e seguranças do Metrô, na estação Anhangabaú, linha 3-Vermelha
As portas da entrada na estação Anhangabaú foram fechadas por seguranças após o tumulto
No ato mais esvaziado do ano — foram sete ao todo, contanto com este, realizados desde o dia 8 de janeiro — o grupo anunciou uma mobilização para o dia 25 de fevereiro, às 17h. Ainda sem local para encontro, o objetivo é reunir mais manifestantes 
Durante todo o mês, a cada ato era possível perceber que o número de manifestantes diminuía. O R7 esteve presente em todos os protestos. Os dois primeiros, acontecidos em 8 e 12 de janeiro, contaram com a presença de 3.000 a 5.000 participantes. O terceiro, realizado em 14 de janeiro, teve cerca de 2.000 pessoas nas ruas e os demais atos tiveram redução maior. O sexto protesto, em 26 de janeiro, contou com aproximadamente 500 pessoas e o ato-reunião de hoje terminou com 200 manifestantes
Os primeiros atos foram marcados também por confusão e confronto com a PM, o que não aconteceu nos últimos protestos. No início do mês houve detidos e feridos em diversas manifestações que terminaram em confronto com a Polícia Militar que usou bombas de gás e feito moral e balas de borracha contra os manifestantes
No ato desta quinta-feira, de acordo com o MPL, a ideia era fazer uma reunião aberta com o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB), para discutir o reajuste da tarifa do ônibus, metrô e trem
Policiais militares estavam na região central da capital paulista na tarde de hoje para acompanhar o protesto
A igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos foi fechada
Havia poucos manifestantes no local. Segundo Munique Félix, do MPL, o movimento já esperava uma quantidade menor de pessoas. — Não é um grande ato. A gente convocou para a reunião. Então já esperava estar esvaziado
Sobre diálogo com a prefeitura e o governo, a jovem falou: — Não tivemos nenhum retorno deles ainda. Só a repressão policial que a gente vem vendo mesmo
A avenida São João foi fechada no sentido Anhangabaú, assim como a rua Conselheiro Crispiniano
O tenente-coronel Streifinger, à frente da segurança do protesto disse esperar um ato tranquilo. — O trajeto é curto e está dentro do que imaginávamos. Estamos com um número padrão de policiais. Esperamos que a manifestação ocorra sem incidentes e que os manifestantes cumpram com a programação deles na prefeitura
Por volta das 17h50, já havia uma grande concentração de policiais no local, incluindo oficiais da tropa de choque. Os PMs carregavam armas que disparam de borracha
O grupo chegou à prefeitura por volta das 19h
O movimento colocou cadeiras para receber o prefeito e o governador para a reunião
Manifestantes se concentraram em frente à prefeitura aos gritos de "Desce, Haddad"
O ex-secretário municipal de Transportes, Lucio Gregori, discursou. Ele é autor da proposta do passe livre. Estudantes secundaristas marcaram presença neste ato para apoiar o MPL. Raul Hentringer falou em nome dos alunos de escolas públicas
Assim como nos demais atos, mascarados também marcaram presença hoje
O movimento abriu espaço para diversos manifestantes e presentes no ato falarem sobre o preço da tarifa
O grupo encerrou o ato por volta das 20h20 quando uma catraca foi queimada
O movimento anunciou para o dia 25 de fevereiro um dia de mobilização contra a tarifa do transporte

Aconteceu nesta quinta-feira (28) mais um protesto realizado pelo MPL (Movimento Passe Livre) contra o aumento da tarifa do transporte público em São Paulo. O ato-reunião de hoje começou no largo do Paissandu, região central da capital paulista, e terminou em frente à prefeitura, no viaduto do Chá

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