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Protestos ocupam construtoras da Copa para reivindicar moradias

Manifestações com sem-teto e sem-terra chegaram a afetar trânsito e transporte

São Paulo|Do R7

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Manifestantes ligados a movimentos sem-teto e sem terra realizaram quatro protestos em diferentes pontos da capital paulista, na manhã desta quinta-feira (8). Parte deles chegou a fazer manifestações em frente e dentro de construtoras responsáveis por obras da Copa do Mundo
Segundo o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), um dos grupos que organizou a manifestação, a "ocupação faz parte de um conjunto de ações contra os gastos absurdos com a Copa do Mundo na qual os grandes beneficiados são as empreiteiras, a Fifa e os patrões, enquanto direitos sociais básicos como moradia, saúde e educação são jogados para segundo plano"
Os organizadores das manifestações estimam que cerca de 4.000 pessoas ocuparam as sedes das empreiteiras Odebrecht, Andrade Gutierrez e OAS, as principais beneficiadas com as obras da copa do mundo
Os manifestantes saíram de diferentes pontos de São Paulo. Segundo a PM (Polícia Militar), um grupo de cerca de 500 pessoas (foto) saiu da zona sul de São Paulo. O protesto prejudicou o trânsito e o transporte da região. Aproximadamente 150 pessoas saíram da avenida Paulista e invadiu o prédio da OAS, na avenida Angélica, no centro da cidade. Outras 500 pessoas sairam das proximidades do metrô Butantã, na zona oeste e um quarto grupo se concentrou ao lado da estação Berrini da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos)
A Odebrecht informou que a portaria do prédio de seu escritório em São Paulo "foi invadida por representantes do Movimento dos sem-terra e sem-teto e sua fachada e recepção foram pichadas e vandalizadas". A construtora disse ainda que repudia qualquer ato de vandalismo. A empresa reforçou o sistema de segurança e acionou as autoridades responsáveis. Procuradas, as empresas Andrade Gutierrez e OAS não haviam se manifestado até a publicação desta reportagem
Em nota, a construtora Andrade Gutierrez disse que "respeita toda e qualquer manifestação pública pacífica e entende que isso representa o exercício da democracia. No entanto, a companhia lamenta e repudia atos de vandalismo e violência".  Ja a OAS afirma que houve pichação e vandalismo na fachada e recepção do prédio, além de ameaças aos funcionários, por parte dos manifestantes. Por meio da assessoria, a empresa diz que respeita manifestações públicas pacíficas, mas "repudia veementemente atos como os ocorridos nesta manhã"

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Manifestantes ligados a movimentos sem-teto e sem terra realizaram quatro protestos em diferentes pontos da capital paulista, na manhã desta quinta-feira (8). Parte deles chegou a fazer manifestações em frente e dentro de construtoras responsáveis por obras da Copa do Mundo
Segundo o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), um dos grupos que organizou a manifestação, a "ocupação faz parte de um conjunto de ações contra os gastos absurdos com a Copa do Mundo na qual os grandes beneficiados são as empreiteiras, a Fifa e os patrões, enquanto direitos sociais básicos como moradia, saúde e educação são jogados para segundo plano"
Os organizadores das manifestações estimam que cerca de 4.000 pessoas ocuparam as sedes das empreiteiras Odebrecht, Andrade Gutierrez e OAS, as principais beneficiadas com as obras da copa do mundo
Os manifestantes saíram de diferentes pontos de São Paulo. Segundo a PM (Polícia Militar), um grupo de cerca de 500 pessoas (foto) saiu da zona sul de São Paulo. O protesto prejudicou o trânsito e o transporte da região. Aproximadamente 150 pessoas saíram da avenida Paulista e invadiu o prédio da OAS, na avenida Angélica, no centro da cidade. Outras 500 pessoas sairam das proximidades do metrô Butantã, na zona oeste e um quarto grupo se concentrou ao lado da estação Berrini da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos)
A Odebrecht informou que a portaria do prédio de seu escritório em São Paulo "foi invadida por representantes do Movimento dos sem-terra e sem-teto e sua fachada e recepção foram pichadas e vandalizadas". A construtora disse ainda que repudia qualquer ato de vandalismo. A empresa reforçou o sistema de segurança e acionou as autoridades responsáveis. Procuradas, as empresas Andrade Gutierrez e OAS não haviam se manifestado até a publicação desta reportagem
Em nota, a construtora Andrade Gutierrez disse que "respeita toda e qualquer manifestação pública pacífica e entende que isso representa o exercício da democracia. No entanto, a companhia lamenta e repudia atos de vandalismo e violência".  Ja a OAS afirma que houve pichação e vandalismo na fachada e recepção do prédio, além de ameaças aos funcionários, por parte dos manifestantes. Por meio da assessoria, a empresa diz que respeita manifestações públicas pacíficas, mas "repudia veementemente atos como os ocorridos nesta manhã"

Manifestantes ligados a movimentos sem-teto e sem terra realizaram quatro protestos em diferentes pontos da capital paulista, na manhã desta quinta-feira (8). Parte deles chegou a fazer manifestações em frente e dentro de construtoras responsáveis por ...

Manifestantes ligados a movimentos sem-teto e sem terra realizaram quatro protestos em diferentes pontos da capital paulista, na manhã desta quinta-feira (8). Parte deles chegou a fazer manifestações em frente e dentro de construtoras responsáveis por obras da Copa do Mundo

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