Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Mãe é suspeita de forjar o suicídio da filha no litoral de São Paulo

Tio também é investigado uma vez que era responsável por cuidar da menina, que saiu da casa da mãe após determinação do Conselho Tutelar

São Paulo|Do R7

Mãe é suspeita de forjar o suicídio da filha no litoral de São Paulo
Mãe é suspeita de forjar o suicídio da filha no litoral de São Paulo Mãe é suspeita de forjar o suicídio da filha no litoral de São Paulo

Uma mulher é suspeita de forjar o suicídio da filha após ter agredido a garota de 15 anos, no litoral de São Paulo. De acordo com a Polícia Civil, a menina foi encontrada sem vida no prédio em que morava com a família. As investigações buscam apurar as circunstâncias da morte. 

O tio da adolescente também é investigado uma vez que ele era o responsável por cuidar da menina, que saiu da casa da mãe após determinação do Conselho Tutelar. As informações são da Record TV.

Leia também: Homem morre baleado ao caminhar em rua da zona norte de SP

Depois de os vizinhos confirmarem que as brigas na família eram constantes, o Conselho Tutelar determinou que a vítima e sua irmã, de 10 anos, fossem para um abrigo municipal, onde passaram uma noite. Na manhã seguinte, os agentes avaliaram que a melhor opção era entregar as meninas para seu tio.

Publicidade

Segundo a Record TV, em vez de levar as duas consigo, o homem teria levado as meninas de volta para o apartamento em que a mãe estava. Poucas horas depois, a adolescente morreu.

Em fotos tiradas enquanto a adolescente ainda estava no abrigo é possível ver as marcas das agressões que teriam sido praticadas pela mãe. A garota não conseguiu passar pelo exame de corpo delito porque morreu antes, quando caiu do 12º andar do prédio em que morava com a família. 

Publicidade

Leia também: Corpo de mulher desaparecida é encontrado em Alumínio (SP)

A polícia trata o caso como morte suspeita. As investigações ainda estão em curso com o objetivo de descobrir porque o tio levou as meninas para visitar a mãe e as circunstâncias da morte da garota. 

Publicidade

O homem foi ouvido na delegacia apenas no dia da morte da garota, depois do enterro nem ele, nem a mãe e a menina de 10 anos foram vistos no prédio onde tudo ocorreu. A conselheira tutelar tentou entrar em contato, mas sem sucesso. Agora a polícia espera a presença deles para um novo depoimento na delegacia. 

A vara da infância e da juventude vai definir o futuro da irmã mais nova. 

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.