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Metroviários de SP fazem greve de 24 horas nesta quarta-feira (19)

Categoria está parada para exigir reajuste salarial e Participação nos Resultados de 2019 e 2020. Não houve acordo com o Metrô

São Paulo|Do R7, com informações da Agência Estado

Funcionários decidiram parar por 24h
Funcionários decidiram parar por 24h Funcionários decidiram parar por 24h

Os funcionários do Metrô de São Paulo estão em greve por 24 horas desde a meia-noite desta quarta-feira (19). A decisão foi tomada durante assembleia da categoria na terça-feira (18), após as negociações com o governo estadual não terem avançado na última semana. 

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No começo da manhã, às 5h37, o Metrô informou que acionou o sistema PAESE. A partir das 6h, 100 ônibus serão disponibilizados para atender a Linha 1-Azul, 100 para a Linha 3-Vermelha e 60 para Linha 2-Verde. Essas viagens serão gratuitas. 

Administradas por outras concessionárias, a Linha 4-Amarela (ViaQuatro) e a Linha 5-Liás (ViaMobilidade) funcionam normalmente. 

A indicação da greve ocorreu por volta das 21h, para que as equipes noturnas participassem da paralisação e não fossem ao trabalho ainda na noite de terça. 

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Durante a tarde, houve uma assembleia com representantes dos metroviários e do TRT (Tribunal Regional do Trabalho), para tentar estabelecer um acordo entre a categoria e o governo de São Paulo. Entretanto, nenhum representante da administração compareceu. Dirigentes do sindicato classificaram a atitude como "um desrespeito à categoria".

Em comunicado oficial, a categoria afirmou também que o Ministério Público do Trabalho (MPT) sugeriu uma proposta de acordo na segunda-feira (17), que foi descartada pela Companhia do Metropolitano de São Paulo.

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"Não estamos pedindo aumento, estamos pedindo o reajuste inflacionário (do salário). É claro que, se vier alguma proposta de negociação, estamos dispostos a conversar e não paralisar o metrô. Mas isso está nas mãos do governo e do Metrô", afirmou mais cedo Camila Lisboa, uma das coordenadoras do sindicato.

Os dirigentes alegam que a categoria está há dois anos sem reajuste salarial e sem receberem a Participação nos Resultados (PR) referentes aos anos de 2019 e 2020.

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