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Mulher desaparece em Porto Ferreira (SP) na véspera de Natal

Lucilene Maria Ferrari, 48 anos, que é dona de um hotel na cidade, saiu há 11 dias apenas com a roupa do corpo e R$ 1,5 mil no bolso

São Paulo|Do R7

Lucilene estava com R$ 1.550
Lucilene estava com R$ 1.550 Lucilene estava com R$ 1.550

Lucilene Maria Ferrari, 48 anos, dona de um hotel em Porto Ferreira, no interior de SP, está desaparecida desde o dia 24 de dezembro, quando saiu de casa para celebrar o Natal na casa da irmã em Descalvado, uma cidade vizinha. A polícia ainda não tem pistas do paradeiro de Lucilene, que estava apenas com a roupa do corpo e R$ 1.550 no bolso.

Vanderlei Meneses, sócio de Lucilene no hotel, registrou o desaparecimento no dia 27 de dezembro na Delegacia de Porto Ferreira. Ao R7, ele contou que ela chegou a ser vista nas imediações da rodoviária da cidade, mas não sabe se ela embarcou para algum local. Lucilene não apareceu em Descalvado e não entrou em contato com nenhum familiar ou amigo desde então. Ela deixou dois celulares em casa.

Meneses contou, ainda, que a sócia estava com um comportamento incomum dias antes de desaparecer, dizendo que havia tido uma premonição e estava com medo de morrer. Ele não sabe, contudo, se isso pode ter alguma relação com o desaparecimento.

Recentemente, Lucilene havia recebido a primeira parcela de R$ 3.300 referentes à indenização do DPVAT (Danos Pessoais por Veículos Automotores Terrestres) pela morte de seu marido, ocorrida há três anos. A família chegou a suspeitar que ela havia sacado o valor, mas na sexta-feira (3) o gerente do banco confirmou que o dinheiro ainda estava na conta. O cartão de saques também ficou em casa. A segunda parcela ainda não foi depositada.

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Rapaz também desapareceu

Familiares de Lucilene relataram que um rapaz identificado como Felipe Favarão Barreto, de 24 anos, que seria amigo de adolescência do filho dela, também está desaparecido. Segundo o sócio de Lucilene, o jovem vivia em situação de rua e a sócia quis ajudá-lo, oferecendo um dos quartos do hotel para abrigá-lo por cerca de dois meses. No entanto, após episódios de sumiço de objetos de hóspedes, o rapaz deixou o local. Meneses disse que Lucilene tratava o rapaz como um filho e continuou o ajudando com alimentos e algum dinheiro.

Testemunhas viram Felipe perto da rodoviária no dia 24, mas não com Lucilene. Essa linha de investigação ainda não foi explorada pela polícia. Nesta sexta-feira (3), investigadores ouviram o depoimento do sócio e de parentes da mulher.

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