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Na pandemia, casos de falta de luz por queda de pipa aumentam 50%

Das 24 cidades da região metropolitana atendidas pela Enel, São Paulo lidera com 2.361 ocorrências (62%), seguida por Osasco, com 133 casos

São Paulo|Do R7

Com as crianças passando mais tempo em casa durante a pandemia, o número de registros de falta de energia provocados por quedas de pipa na rede elétrica aumentaram 50,8% entre janeiro e novembro de 2020, na comparação com 2019, de acordo com a Enel. A empresa atende 24 municípios da região metropolitana de São Paulo, incluindo a capital.

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A companhia registrou 3.375 casos neste ano. No mesmo período do ano passado, foram registrados 2.238 ocorrências. Segundo a Enel, os meses de maior número de ocorrência foram em maio e julho, período que coincide com os avanços da pandemia do novo coronavírus, quando a população passou há ficar mais tempo em casa, devido às medidas de isolamento social.

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Os municípios com mais casos de interrupções no fornecimento por episódios com pipas este ano foram as cidades de São Paulo, com 2.361 ocorrências - 62% do total -, seguido por Osasco, com 133 casos, 111 em Carapicuíba, 101 em Mauá e 90 em Santo André.

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O número de tempo de interrupção – período sem eletricidade – subiu 133% em relação ao mesmo período do ano passado. De janeiro a novembro de 2019, ocorrências com pipas deixaram clientes por mais de 18 mil horas sem luz. Em 2020, esse total passou para 42 mil horas. Ainda segundo a Enel, esse aumento condiz com o aumento nas ocorrências.

Individualmente, cada cliente ficou 27% mais tempo sem luz, cerca de pouco mais de sete minutos. No mesmo período de 2019, esse número era de cerca de seis minutos.

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