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Polícia identifica suspeito de estar em moto de PM desaparecida em SP

Por meio de denúncia, Polícia Civil identifica homem que aparece com a moto da PM Juliane Duarte, desaparecida em um bar de Paraisópolis, em SP

São Paulo|Fabíola Perez, do R7

PM Juliane Duarte desapareceu em um bar de Paraisópolis, em SP
PM Juliane Duarte desapareceu em um bar de Paraisópolis, em SP PM Juliane Duarte desapareceu em um bar de Paraisópolis, em SP

A Polícia Civil de São Paulo identificou um suspeito de envolvimento no desaparecimento da policial militar Juliane dos Santos Duarte, que desapareceu na quarta-feira (1), em Paraisópolis, na zona sul de São Paulo. 

De acordo com o delegado Antônio Sucupira, delegado responsável pelas investigações do 89º DP (Portal do Morumbi), o suspeito identificado seria o homem com a moto da policial que aparece nas imagens de uma câmera de segurança. 

A informação sobre o nome do suspeito veio por meio de uma denúncia anônima recebida por policiais de um outro distrito policial e repassadas à equipe coordenada por Sucupira. Dez viaturas foram até o local que teria sido apontado na denúnia anônima, mas a pessoa não foi localizada até o momento.

"A equipe chegou ao local, mas ele não estava", afirmou Sucupira. De acordo com o delegado, só hoje a polícia recebeu quatro denúncias de moradores de Paraisópolis sobre o caso. "As pessoas estão colaborando muito e passando todas as informações."

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O nome do suspeito é mantido sob segredo para não prejudicar as investigações. As buscas, feitas em parceria entre a Polícia Civil e Militar, com ajuda de cães farejadores, devem continuar no domingo (5).

Entenda o caso

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Por volta das 12 horas da quinta-feira (3), o desaparecimento de Juliane foi registrado por um casal no 89º DP (Morumbi). Juliane teria ido a casa de amigos na quarta-feira (2) e, segundo testemunhas, teria ficado o dia todo na casa. Mais duas amigas teriam chegado a residência e quando a bebida terminou todos foram a uma outra casa.

Dessa segunda casa, também na companhia de duas amigas, Juliane foi para o bar de Paraisópolis para continuar a comemoração. De acordo com Sucupira, Juliane teria ido ao banheiro e quando voltou percebeu uma movimentação na mesa. Segundo testemunhas, o celular era de um rapaz que também estava na mesa.

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Às 4 horas da madrugada de quinta-feira, Juliane teria, então, sacado a arma e se identificado como policial. "Depois que ela sacou a arma, surgiram quatro indivíduos perguntando quem era policial e a identificaram", afirma o delegado.

Ainda segundo as testemunhas ouvidas pela polícia, próximo ao bar teriam ocorrido dois disparos que teriam atingido Juliane. "Só poderemos saber se ela foi atingida e por quantos tiros depois que encontrarmos o corpo", diz Sucupira.

Até o início da tarde dessa sexta-feira, foram ouvidas três testemunhas que estavam com Juliane no bar de Paraisópolis. A policial atuava na 2ª Companhia do 3º Batalhão Metropolitano, responsável pelo patrulhamento em parte do Jabaquara, na zona sul.

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