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Sem contato, marido disse à polícia que viajou atrás de informações de professora assassinada

Corpo de Éllida Ferreira, de 26 anos, foi encontrado próximo a um córrego na zona leste de SP, com mãos e pés amarrados

São Paulo|Isabelle Amaral*, do R7, com a colaboração da Record TV

A professora Éllida Ferreira tinha 26 anos e deixa um filho de apenas 6 meses
A professora Éllida Ferreira tinha 26 anos e deixa um filho de apenas 6 meses A professora Éllida Ferreira tinha 26 anos e deixa um filho de apenas 6 meses

O marido da professora Éllida Ferreira, de 26 anos, que foi encontrada morta, com pés e mãos amarrados, próximo a um córrego na zona leste de São Paulo, teria viajado a Campinas, no interior de São Paulo, para tentar obter alguma informação da mulher após ter perdido contato com ela. As informações constam no boletim de ocorrência registrado pelo homem.

Éllida saiu de casa a caminho da rodoviária do Tietê para ir a Campinas, onde a mãe mora. Entretanto, por volta das 19h50 de sábado (5), a mulher teria enviado uma mensagem ao marido para informar que estava só com 5% de bateria no celular.

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A primeira informação obtida pela Record TV é de que o marido também a encontraria na cidade do interior de São Paulo, juntamente com o filho, de apenas 6 meses.

Entretanto, de acordo com o boletim de ocorrência, Éllida iria sozinha a Campinas. Sem contato, o homem ligou para a cunhada e a mãe da esposa para perguntar se a professora havia chegado, mas elas também não tinham notícia.

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Na sequência, ainda segundo o B.O., o marido da vítima foi a rodoviária, hospital e uma delegacia da zona leste para saber se a esposa teria passado por algum desses lugares, mas também não teve sucesso.

O homem abriu um boletim de ocorrência ainda no sábado para informar o desaparecimento da esposa e, na segunda-feira (7), recebeu a notícia de que o corpo de Éllida havia sido encontrado.

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De acordo com a irmã da professora, Victoria Ferreira, o marido dela não compareceu ao velório. Ele estaria muito abalado com o ocorrido. Os dois namoraram por dois anos e se casaram havia um ano, e, ainda segundo Victoria, viviam bem, apesar de ela nunca ter ido à casa da irmã.

Além disso, o homem chegou a desativar todas as redes sociais e desligou o celular. A mãe e a irmã da vítima já prestaram depoimento na delegacia, e agora a polícia aguarda o marido. O bebê do casal está com a avó paterna. A família de Éllida pede justiça.

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O caso foi encaminhado para ser investigado pelo DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa).

* Estagiária sob supervisão de Raphael Hakime

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