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Shows da CUT serão na praça da República, mas manifestação continua na avenida Paulista

Evento terá shows do rapper Emicida, da sambista Leci Brandão e do funkeiro MC Guimê

São Paulo|Peu Araújo, do R7

O evento no centro terá shows de Emicida, MC Guimê e Leci Brandão
O evento no centro terá shows de Emicida, MC Guimê e Leci Brandão O evento no centro terá shows de Emicida, MC Guimê e Leci Brandão

Há menos de 24 horas do ato agendado para esta segunda-feira (1º), no Dia do Trabalhador, a Prefeitura de São Paulo e a CUT (Central Única dos Trabalhadores) ainda disputavam em liminares se o ato convocado pela central sindical seria realizado na avenida Paulista ou na praça da República. 

E o acordo chegou no início da tarde deste domingo (30) com uma passeata que terá início ao meio-dia em frente ao Masp (Museu de arte de São Paulo e segue até a República, onde terão shows do rapper Emicida, da sambista Leci Brandão e do funkeiro MC Guimê, programados para a parte da tarde.

Em nota enviada à imprensa na tarde deste domingo (30), a assessoria de imprensa da Prefeitura de São Paulo comunica que “foi informada pelo TJ (Tribunal de Justiça) de que a Central Única dos Trabalhadores teve hoje reconfirmada a notificação da decisão judicial que transferiu seu evento de comemoração do 1º de Maio para a Praça da República.”

No texto, a Prefeitura reafirma ainda “sua disposição de colaborar com a Central na realização de seu evento na Praça da República.”

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Num comunicado enviado também na tarde deste domingo (30), a CUT explica sua posição e informa que o evento, classificado pela central sindical como político, será mantido na avenida Paulista. “O ato político ocorrerá às 14h, com caminhada até a Praça da República, onde apresentações culturais encerrarão a atividade.”

Sobre a decisão do TJ, a CUT informa que “a decisão foi acordada em audiência com o Tribunal de Justiça de São Paulo na manhã deste domingo (30), após a Central entrar com recurso contra a decisão proferida a pedido da Prefeitura de São Paulo de proibir as atividades do 1º de Maio na avenida Paulista” e acrescenta ainda que “o TJSP justificou a decisão com a alegação de que é preciso "se dar a isonomia à manifestação da CUT e a outras já ocorridas na avenida Paulista, inclusive com a utilização de caminhão de som."

Batizado pela CUT como 1º de Maio da Resistência, o ato tem como objetivo utilizar a cultura como instrumento de formação política, principalmente entre os jovens. “O ato político está mantido na Paulista, palco das grandes últimas manifestações protagonizadas pela população de São Paulo”, afirma o presidente estadual da CUT em São Paulo Douglas Izzo.

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