O sábado (12) e o domingo (13) em São Paulo marcam a 16ª edição da Virada Cultural da capital paulista. Sob o mote “Tudo de arte, nada de Aglomeração”, pensado por conta da pandemia de covid-19, o evento organizado pela Prefeitura terá boa parte de sua programação com atividades e shows online, além de intervenções urbanas espalhadas por todas as regiões da cidade.
Leia também
A virada estará, além das atrações na internet e nas intervenções pelas ruas, em seis teatros, nove centros culturais, 13 casas de cultura e 22 bibliotecas paulistanas, distribuídas em música, dança, artes visuais, circo, literatura, moda, teatro e performance.
Artistas nacionalmente conhecidos como Elza Soares, Elba Ramalho, Criolo e Arnaldo Antunes, entre outros, serão alguns dos destaques dos dois dias de apresentações. São R$ 6 milhões de investimento no evento, que envolverá, segundo a gestão municipal, mais de 3.400 pessoas contratadas – desde artistas a técnicos e fornecedores.
Veja também: SP vai produzir 1 milhão de doses da CoronaVac por dia, diz Doria
Das atrações musicais, o público poderá acompanhar apresentações de forró à música eletrônica, passando por mais gêneros como funk, música clássica, jazz, samba e punk rock, entre outros.
O evento terá também apresentações de valorização do meio ambiente e da cultura indígena, com um grafitaço no Jaraguá: no entorno da reserva dos índios Tekoa Pyau, a ação coletiva tem como intuito convidar as pessoas à reflexão memória, a existência e a diversidade indígena.
Haverá, ainda, uma produção interdisciplinar intitulada Mata, que vai recriar no centro paulistano a destruição provocada pelas queimadas na Amazônia, se utilizando de softwares 3D e de uma trilha sonora imersiva.
Para saber mais, confira a programação completa da edição 2020 da Virada Cultural neste link.