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Índia supera 100 mil casos e 3 mil mortes em decorrência da covid-19

Nos últimos dias, a Índia vem registrando cerca de 5 mil casos diários de infecção pelo novo coronavírus

Saúde|Da EFE

A Índia conta atualmente com 58.802 casos ativos
A Índia conta atualmente com 58.802 casos ativos A Índia conta atualmente com 58.802 casos ativos

O Ministério da Saúde da Índia divulgou nesta terça-feira (19) que o país superou as marcas de 100 mil casos de infecção pelo novo coronavírus e de 3 mil mortes em decorrência da covid-19.

De acordo com a pasta responsável pelos dados sobre a pandemia da doença, são 101.139 casos e 3.163 óbitos. 

O Ministério da Saúde ainda divulgou que a Índia conta atualmente com 58.802 casos ativos, sendo que 2,9% dos pacientes estão em UTIs (unidades de terapia intensiva).

As autoridades da área ainda anunciaram que estão aumentando a capacidade de realizar testes de diagnóstico, que ontem (18) chegaram ao recorde de 108.233, o que eleva o total para 2,5 milhões, considerado número baixo ainda, diante do tamanho da população.

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O estado de Maharashtra, que tem como capital a cidade de Bombaim, tem o maior número de registros de contágio, com 34% de todos do país. Nova Délhi, por sua vez, tem 10% de todos os casos contabilizados até o momento.

Quarentena relaxada

Atualmente, o governo mantém até 31 de maio o período de quarentena, que já foi relaxada.

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Nos últimos dias, a Índia vem registrando cerca de 5 mil casos diários de infecção pelo novo coronavírus, mas apesar disso o país segue em processo de relaxamento do decreto de confinamento e do bloqueio das atividades econômicas.

A partir de hoje, ônibus e os icônicos triciclos a motor passaram a circular em Nova Délhi e outras grandes cidades, depois que o Ministério do Interior publicou as novas regras restritivas, ampliando pela quarta vez seguidas o estado de alerta.

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Foi autorizada a reabertura de estabelecimentos comerciais que vão além dos de alimentação. Shoppings e outros centros comerciais, no entanto, seguem fechados, assim como escritórios maiores.

O transporte aéreo de pessoas segue paralisado, assim como os trens que cortam o país e as rodovias seguem bloqueadas, em medidas adotadas ainda em 25 de março.

Posteriormente, trens especiais foram colocados à disposição de trabalhadores que precisam se movimentar entre diferentes regiões do país, embora o próprio governo admita que a frota ainda é insuficiente.

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