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Seul registra aumento nos casos de Covid-19 devido a surto em igreja

Coreia do Sul registrou 84 novos casos de coronavírus, 10 a mais que no dia anterior e 6 mortes. País tem mais de 8 mil casos da doença confirmados

Saúde|Da EFE

Seul
registra aumento em casos de coronavírus
Seul registra aumento em casos de coronavírus Seul registra aumento em casos de coronavírus

A Coreia do Sul relatou, nesta terça-feira (17), 84 novos casos do novo coronavírus, dez a mais que no dia anterior, quando um surto eclodiu em uma igreja perto de Seul.

Com os 84 detectados ontem, a Coreia do Sul elevou para 8.320 casos de infecções, das quais 6.838 estão ativas, levando em consideração as 1.401 altas médicas (264 concedidas nesse dia) e 81 mortes relacionadas a doença (seis delas ocorreram no dia anterior).

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Apesar do aumento, a Coreia do Sul, que se tornou o segundo país no planeta mais afetado pela Covid-19, reduziu significativamente o número de novas infecções nos últimos dez dias e, pelo terceiro dia consecutivo, registrou menos de 100.

Dos 84 casos de ontem, apenas 37 foram relatados no que tem sido o maior foco da Coreia do Sul, a cidade de Daegu, a cerca de 230 quilômetros de Seul e na província de Gyeongsang do Norte.

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Pela primeira vez desde 18 de fevereiro, o foco do sudeste (que concentra 87% de todas as infecções nacionais e está ligado à seita cristã Shincheonji) não é o ponto no país que registra a maioria das novas infecções.

Foi na região da capital, onde reside mais da metade da população sul-coreana, cerca de 26 milhões de pessoas, que mais casos novos - 44 - foram detectados ontem.

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Em Seul, foram 12 e na cidade de Incheon, um positivo foi registrado.

A maior parte das novas casos ocorreu na província de Gyeonggi, com 31 infecções, a maioria das quais aparentemente ligadas a um surto numa igreja protestante na cidade de Seongnam (980 mil habitantes).

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Esta igreja é a fonte de pelo menos 50 infecções em Gyeonggi e Seul.

O aparecimento persistente de surtos comunitários em torno da capital levou o presidente sul-coreano Moon Jae-in a enfatizar a importância de reforçar as medidas de contenção na região.

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