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Asteroide 'potencialmente perigoso' irá passar pela Terra amanhã

Corpo celeste 7335 (1989 JA) tem dois quilômetros de diâmetro, cerca de quatro vezes o tamanho do Empire State

Tecnologia e Ciência|Maria Cunha*, do R7

Os asteroides são corpos rochosos e metálicos que circulam pelo espaço sideral ao redor do Sol
Os asteroides são corpos rochosos e metálicos que circulam pelo espaço sideral ao redor do Sol Os asteroides são corpos rochosos e metálicos que circulam pelo espaço sideral ao redor do Sol

Um enorme asteroide com cerca de 2 km de diâmetro, o que equivalente a quatro vezes a altura do Empire State Building, irá passar próximo da Terra nesta sexta-feira (27). 

Ainda que seja tratado como 'potencialmente perigoso', a rocha vai passar a cerca de 4 milhões de quilômetros do nosso planeta, ou seja, quase 10 vezes a distância média daqui até a Lua, segundo o portal americano Live Science.

O 7335 (1989 JA), como foi nomeado, é o corpo celeste que passará mais perto do planeta em pelo menos dois séculos, de acordo com a Nasa.

Esse asteróide orbita o Sol uma vez a cada 570 dias e pode se aproximar mais ou menos da Terra, o que preocupa os astrônomos.

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A próxima vez que a rocha espacial passará tão perto será em 23 de junho de 2055, quando estará a uma distância equivalente a 70 vezes a distância da Terra até a Lua.

O 7335 (1989 JA) passará às 9h26, no horário de Brasília, mas não será possível observar o asteroide a olho nu.

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Uma possibilidade é acompanhar a transmissão ao vivo pelo site do Virtual Telescope Project nesta quinta-feira (26), a partir das 20h. 

Por que é "potencialmente perigoso"?

A Nasa classificou o asteroide como "potencialmente perigoso" devido ao seu gigantesco tamanho e proximidade relativa da órbita da Terra. Além disso, estima-se que a rocha espacial esteja a cerca de 76.000 km/h, 20 vezes mais rápido do que uma bala disparada de um rifle.

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A rocha é um dos mais de 29.000 objetos próximos da Terra (NEOs) que a Nasa rastreia por ano. Qualquer objeto astronômico que passe a cerca de 48 milhões de km da órbita da Terra pode ser considerado um NEO. A grande maioria deles é extremamente pequena.

*Estagiária do R7, sob supervisão de Pablo Marques

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