A tecnologia está presente em diversos momentos da vida e inclusive na morte. Os familiares e os amigos agora podem usar novos recursos que foram criados especialmente para facilitar no momento de se despedir de um ente querido. “Nessas horas, a carga emocional é muito grande e a tecnologia revela-se uma importante aliada”, afirma o diretor Comercial do Cemitério Colina dos Ipês, João Paulo Magalhães
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Os QR codes funcionam como um código de barra que podem ser lidos pela câmera do celular. O recurso costuma ser usado como um atalho para páginas na internet ou nas redes sociais. Essa pode ser uma maneira de contar a história da pessoa que está sepultada, exibir a biografia e até a árvore genealógica
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As sepulturas nem sempre são fáceis de serem encontradas nos cemitérios. As ruas parecem labirintos e podem levar muito tempo até conseguir achar exatamente o local. Uma forma de facilitar o caminho é usar um mapa digital do cemitério para descobrir o trajeto
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Os aplicativos de mensagens facilitam muito o contato entre as pessoas até mesmo para comunicar um falecimento. Uma possibilidade é contratar um serviço para criar cartões informativos com data, hora e local das cerimônias para serem enviados pelo celular. “Uma das preocupações da família é conseguir avisar todos os parentes e amigos. Para ajudar, cemitérios e funerárias apostam em serviços de mensagens via WhatsApp”, diz Magalhães
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Nem sempre pessoas que moram longe conseguem viajar para comparecer ao velório. Algumas funerárias fazem a transmissão ao vivo da cerimônia e exibem para quem está em outra cidade ou outro país. “A prática consiste na implementação de uma câmara nas salas e a consequente transmissão via Internet para quem não pode se despedir presencialmente”, explica Magalhães
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As velas são usadas por algumas religiões para se despedir do morto. Há, porém, o risco de incêndios e queimaduras se as pessoas não tomarem alguns cuidados. Para minimizar esse risco, existem opções de vela eletrônicas ou digitais que simula o fogo e não oferecem o perigo de machucar alguém. “As velas virtuais “queimam” em uma página na Internet e duram a quantidade de dias que desejar”, explica o diretor do cemitério Colona dos Ipês
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As sepulturas não precisam ser feitas necessariamente de pedra e de concreto. A tecnologia possibilita sepulturas com um impacto ambiental menor. Existem versões de urnas ecológicas que plantam árvores ao serem enterras e até caixões biodegradáveis