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Gigante asiática Xiaomi chega ao Brasil com smartphone Android "bom e barato"

Chineses querem conquistar o público brasileiro com o Redmi 2

Tecnologia e Ciência|Do R7

Hugo Barra apresenta o Redmi 2, primeiro smartphone da gigante chinesa no Brasil
Hugo Barra apresenta o Redmi 2, primeiro smartphone da gigante chinesa no Brasil Hugo Barra apresenta o Redmi 2, primeiro smartphone da gigante chinesa no Brasil

A Xiaomi anunciou nesta terça-feira (30) sua chegada ao mercado brasileiro. Fundada há cinco anos, a companhia chinesa já é a terceira maior fabricante de celulares do mundo. Durante a apresentação oficial da marca, a gigante chinesa informou que vai contar com produção local de seus dispositivos para garantir melhores preços para os consumidores do País. A apresentação foi liderada pelo brasileiro Hugo Barra, vice-presidente internacional da Xiaomi. Conhecido por sua participação decisiva no crescimento do sistema operacional Android quando trabalhava no Google, Barra é resposável pela expansão mundial da marca atualmente.

O primeiro modelo da gigante chinesa a chegar no Brasil será o Redmi 2. O smartphone conta com um processador Snapdragon 410 e arquitetura de 64-bit, dual-chip com suporte para conexões rápidas 4G, tela de 4.7 polegadas e um display de IPS com alta resolução. Além disso, a câmera do smartphone é de 8MP. O celular conta com 1 GB de memória RAM e 8 GB de armazenamento - há ainda a possibilidade de acrescentar até 32 GB de memória ao celular, via microSD. A bateria do Redmi 2 é o 2200mAh, o smartphone vai custar R$ 499.

Durante a apresentação, que começou atrasada, Barra ainda comentou que as vendas do Redmi 2 serão feitas pelo site da companhia e que será necessário um cadastro a partir dessa terça-feira e as vendas diretas acontecem no dia 7 de julho.

Política de preços e atendimento

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O atendimento da empresa também deverá ter diferenciais: como o serviço de retirada do celular e entrega no local que o consumidor quiser, no caso de necessidade de assistência técnica. Segundo o executivo brasileiro, a ideia é que esse sistema funcione em São Paulo, capital, e também em outros lugares do País, em breve.

Hugo Barra comparou o Redmi 2 com os concorrentes principais antes de revelar o preço
Hugo Barra comparou o Redmi 2 com os concorrentes principais antes de revelar o preço Hugo Barra comparou o Redmi 2 com os concorrentes principais antes de revelar o preço

Um dos diferenciais da Xiaomi é oferecer celulares poderosos por um preço competitivo. De acordo com Barra, o objetivo da empresa é manter esse perfil no Brasil. Entretanto, para manter essa promessa, a Xiaomi terá que fabricar seus celulares no País - evitando os pesados impostos nacionais. A manufatura no País deverá ser a primeira experiência da companhia chinesa fora da Ásia e será feita pela Foxconn, em Judiaí, São Paulo.

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— Para gente, alta tecnologia não tem que custar uma fortuna. A gente acredita em inovação para todos.

O início das operações da empresa terá foco nas vendas online. O site oficial da Xiaomi já conta com os modelos disponíveis anunciados, assim como os acessórios que a companhia trouxe ao Brasil. Em 2015, a empresa anunciou que já vendeu 35 milhões de aparelhos.

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Acessórios

A empresa ainda lançou no País a Mi Band, pulseira inteligente e o carregador móvel Mi Power Bank. A pulseira funciona como um monitor de atividade, que promete monitorar movimentos e exercícios, é resistente à água e tem bateria que dura até 30 dias, segundo a empresa. O preço do acessório é de R$ 95. Já o carregador deve custar R$ 99. A Mi Band e o Mi Power Bank estarão disponíveis nas próximas semanas para venda no site da empresa.

Mi Band
Mi Band Mi Band

Barra confessou que a empresa trabalha desde 2014 no seu escritório local para garantir homologação, assistência e todo suporte necessário para seus aparelhos.

— Estar aqui, lançando esses produtos no meu querido Brasil, é a realização de um sonho profissional para mim. É a primeia linha de produção da Xiaomi aqui no Brasil. Os primeiros aparelhos já estão saindo da fabrica nesta semana.

Campanha de marketing

A Xiaomi se utilizou de redes sociais para fazer vários de seus anúncios em relação ao Brasil, desde a postagem de um passaporte chinês anunciando que a empresa estava abrindo um escritório local até um vídeo de Barra explicando como se pronuncia o nome da companhia. Para facilitar, a empresa usa em seus produtos e também em seus perfis na internet apenas "Mi".

Os fãs da companhia podem conferir o vídeo da apresentação e seu novo catálogo de produtos disponíveis no Brasil no site oficial da Xiaomi.

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