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Moradora da Tijuca encontra papel queimado do Museu Nacional

Michelle Azevedo Moreira, de 30 anos, contou que achou o documento na sala de seu apartamento; ela também conseguiu ver momento do incêndio

Tecnologia e Ciência|Mariana Pepe, do R7*

Jornalista observou fumaça e fogo, quando aumentou
Jornalista observou fumaça e fogo, quando aumentou Jornalista observou fumaça e fogo, quando aumentou

O incêndio de grandes proporções que atingiu o Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, zona norte do Rio de Janeiro, deixou rastros de destruição no local, na noite deste domingo (3). Em bairros próximos, cinzas e restos de papéis queimados foram encontrados.

Em entrevista ao R7, a jornalista Michelle Azevedo Moreira, de 30 anos, moradora da Tijuca, também na zona norte, contou que achou na sala de seu apartamento, nesta segunda-feira (3), um pedaço de papel queimado proveniente do incêndio no museu. Como mora no sétimo andar, ela acredita que as cinzas tenham chegado ao local com o vento.

"Hoje de manhã, quando minha mãe foi limpar uma mesa que fica debaixo da janela, achamos esse papel e guardamos", explicou.

Além disso, Michelle disse que foi possível observar do edifício onde vive, na rua Almirante Cóchrane, as chamas que consumiram o prédio histórico no bairro vizinho.

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"Por volta de 19h meus pais me chamaram na varanda porque tinha muita fumaça. Ficamos observando e, cerca de meia hora depois, conseguimos ver a chamas muito altas", afirmou.

A jornalista ressaltou ainda que pretende entrar em contato com UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) para relatar sobre o documento queimado.

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"Vou entrar em contato com a UFRJ para ver se eles tem interesse para restauração", disse.

*Estagiária do R7, sob supervisão de Celso Fonseca

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