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Reunião entre rodoviários e donos de empresas termina sem acordo

Outra assembleia será realizada na tarde de hoje entre os rodoviários

Bahia|Do R7

Os empresários alegam que não têm como conceder os reajustes, e não ofereceram contraproposta
Os empresários alegam que não têm como conceder os reajustes, e não ofereceram contraproposta Os empresários alegam que não têm como conceder os reajustes, e não ofereceram contraproposta

Terminou sem acordo a reunião que tentava uma conciliação entre rodoviários de Salvador e representantes das empresas de ônibus erminou na manhã desta terça-feira (22).

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Com isso, os rodoviários saíram do encontro sinalizando a possibilidade de greve da categoria por tempo indeterminado a partir de quarta-feira (23). Outra assembleia será realizada na tarde de hoje entre os rodoviários. Somente após esse encontro haverá uma definição sobre a realização ou não da paralisação.

A assembleia vai ser realizada a partir das 15h desta terça, no ginásio do Sindicato dos Bancários, na Ladeira dos Aflitos, centro de Salvador.

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O pedido inicial da categoria era de 6% de reajuste no valor dos salários. Durante as tentativas de negociação, a categoria reduziu essa expectativa para 5%. Nesta quarta, eles chegaram a reduzir para 3%, mas não houve atendimento desse índice.

Os empresários alegam que não têm como conceder os reajustes, e não ofereceram contraproposta.

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No início da tarde de hoje, a Record TV Itapoan mostrou com exclusividade a decisão do desembargador Renato Mário Simões, que determina que os rodoviários mantenham 50% dos trabalhadores em atividade das 5h às 8h e das 17h às 20h, e 30% nos demais horários. Caso o sindicato descumpra a lei, será multado em R$ 10 mil para cada dia de paralisação. Motoristas e cobradores também estão proibidos de impedir, dificultar ou atrasar o cumprimento dos horários das linhas. O desembargador afirma também que caberá ao sindicato patronal fazer a prova do eventual descumprimento da ordem judicial, e comunicar o fato ao juízo.

Em relação à determinação da Justiça de garantir 50% da frota de ônibus durante a greve, o sindicato afirmou que os coletivos podem circular de graça durante os dias de paralisação.

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