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Ministro anuncia visita a cinco países para estudar tecnologia 5G

Comitiva com membros do ministério embarca às 14h rumo à Suécia, Finlândia, Coreia do Sul, Japão e China

Brasil|Do R7

"Vamos conversar com empresas e ter reuniões com ministros", conta Faria
"Vamos conversar com empresas e ter reuniões com ministros", conta Faria "Vamos conversar com empresas e ter reuniões com ministros", conta Faria

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, afirmou nesta terça-feira (2) que vai embarcar com outros membros da pasta para conhecer a tecnologia 5G de países da Europa e da Ásia. A comitiva, que deixa o Brasil às 14h, vai visitar Suécia, Finlândia, Coreia do Sul, Japão e China. 

Além de Faria, fazem parte da comitiva o secretário Victor Menezes, o secretário para assuntos estratégicos do governo, Almirante Rocha, além de três ministros do TCU (Tribunal de Contas da União), órgão responsável pela aprovação da empresa vencedora do leilão.

"Vamos conversar com empresas e ter reuniões com ministros das telecomunicações e infraestrutura", disse ele. O retorno previsto da viagem é o dia 13 de fevereiro.

A aprovação da proposta de edital para o leilão de frequências do 5G pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) deve acontecer até o dia 24 de fevereiro, quando o presidente do órgão regulador, Leonardo Euler de Morais, deve trazer seu voto a respeito do tema.

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Leia mais: Conselho da Anatel tem maioria para aprovar leilão 5G, diz governo

A principal frequência do leilão será dividida em 12 blocos de 80 MHz cada, como quatro de abrangência nacional e oito regionais. A expectativa é de que o leilão da frequência de telefonia e internet móvel de quinta geração aconteça ainda no primeiro semestre de 2021.

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Ele ressalta ainda que, a pedido do presidente Jair Bolsonaro, fica estabelecida a criação de uma linha de transmissão dedicada para a administração pública e Forças Armadas. "Nós também iremos oferecer a outros poderes que queiram adquirir, como o Legislativo, Judiciário e a Procuradoria-Geral da República", destacou.

Ainda de acordo com Faria, a escolha do operador da rede privativa será feira com base "em critérios técnicos e de preço". "Se houver necessidade, faremos até alterações no decreto, porque quem vai administrar e operar a rede pode ser uma empresa privada ou pela Telebras", garantiu. 

A portaria para a implantação da rede para a administração federal com requisitos de segurança mais robustos não traz restrições à chinesa Huawei, líder do mercado.

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