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Reforma da Previdência fica fora do plano de metas iniciais de Bolsonaro

Equipe de governo divulgou nesta quarta-feira lista com 35 objetivos do governo a serem cumpridos até 11 de abril, quando gestão completa 100 dias

Brasil|Fernando Mellis, do R7

Guedes ressaltou urgência da reforma previdenciária
Guedes ressaltou urgência da reforma previdenciária Guedes ressaltou urgência da reforma previdenciária

Apesar de um discurso otimista do ministro da Economia, Paulo Guedes, em Davos (Suíça), o governo de Jair Bolsonaro não se comprometeu oficialmente a aprovar a reforma da Previdência antes de 11 de abril, quando o presidente completa 100 dias no cargo. 

O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, apresentou nesta quarta-feira (23) uma lista com 35 objetivos do governo a serem cumpridos nesse período. Alguns deles, como o decreto que flexibiliza as regras para a posse de arma de fogo, já foram feitos. 

Em entrevista à agência de notícias Bloomberg, durante o Fórum Econômico Mundial, Guedes destacou a urgência com que a reforma da Previdência precisa ser aprovada.

"Queremos fazer a reforma mais importante o quanto antes, que é a reforma da Previdência", ressaltou.

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Também na área econômica, o governo quer se empenhar para garantir a independência do Banco Central, medida apoiada pelo mercado. 

O Itamaraty pretende mudar novamente o passaporte brasileiro, que passou por uma renovação visual em 2015. O plano de metas destaca a "retirada do Brasil do padrão de passaporte do Mercosul e retomar o Brasão da República como identidade visual nesse documento". A justificativa: "fortalecer a identidade nacional e o amor à Pátria".

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Na a infraestrutura, a expectativa é leiloar 10 terminais portuários, aumentar investimentos na malha ferroviária e modernizar e ampliar a infraestrutura de 12 aeroportos. 

O Ministério da Educação tem apenas uma meta para os 100 primeiros dias de governo, que é o "lançamento de um programa nacional de definição de soluções didáticas e pedagógicas para alfabetização, com a proposição de método para redução do analfabetismo a partir de evidências científicas".

No Ministério da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro deve apresentar um projeto de lei para aumentar a eficácia no comabate ao crime organizado, crime violento e corrupção.

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