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Instauração da CPI para investigar atos radicais na CLDF fica para terça

Em menor número, integrantes da oposição brigam para ficar com a presidência da comissão e questionam imparcialidade

Brasília|Luiz Calcagno, do R7, em Brasília

Deputado Chico Vigilante (PT) briga pela relatoria
Deputado Chico Vigilante (PT) briga pela relatoria Deputado Chico Vigilante (PT) briga pela relatoria

A decisão sobre a mesa diretora da Comissão parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Legislativa do DF (CLDF) ficou para a próxima terça-feira (6). O colegiado vai investigar a invasão e destruição das sedes dos Três Poderes por extremistas em 8 de janeiro e a tentativa de invasão da sede da Polícia Federal em 12 de dezembro.

Desde quarta-feira (1), os parlamentares do PT, do PSOL e do PSB brigam para ter a presidência ou a relatoria da CPI. O grupo tem duas das sete vagas e reclama que, sem uma posição de liderança, a comissão ficaria desequilibrada a favor do governo. Parlamentares seguirão em debate no fim de semana. 

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Os membros titulares para a composição da CPI são os distritais Pastor Daniel de Castro (PP), Jaqueline Silva (Agir), Robério Negreiros (PSD), Joaquim Roriz Neto (PL), Fábio Felix (PSOL), Hermeto (MDB) e Chico Vigilante (PT).

A expectativa era que o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Wellington Luiz (MDB), anunciasse o presidente e o vice nesta quarta (1º), primeira sessão ordinária do ano, mas a instauração do grupo acabou adiada pelas disputas.

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