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Polícia evita duas mortes de jovens que teriam feito pacto de suicídio na serra gaúcha

Denúncias anônimas teriam evitado nova tragédia; duas garotas já morreram na região

Cidades|Do R7, com Rede Record

A Polícia Civil disse que mais dois jovens pretendiam tirar a própria vida em um pacto de morte na serra gaúcha. Duas adolescentes já se suicidaram. Além delas, três pessoas foram socorridas, em menos de dez dias, em Gramado e Canela, após terem tentado cortar os pulsos. Depois de receber informações novas, O delegado de Gramado, Gustavo Barcellos, informou que um rapaz e uma garota, deprimidos por causa da mortes das duas meninas, também pretendiam cometer suicídio. 

Duas adolescentes cometeram suicídio após pacto firmado em conversa fechada em redes sociais
Duas adolescentes cometeram suicídio após pacto firmado em conversa fechada em redes sociais Duas adolescentes cometeram suicídio após pacto firmado em conversa fechada em redes sociais

O jovem de 18 anos mora em Canela e a garota de 14 anos, em Gramado. Desde quinta-feira, eles passaram a receber acompanhamento psicológico. Barcellos contou que soube dos planos da dupla por meio de uma denúncia anônima. A polícia analisou os celulares dos adolescentes e as imagens das conversas foram salvas. Em depoimento, os dois jovens negaram que pretendiam tirar a própria vida. 

A Polícia Civil informou ainda que os sete adolescentes já identificados como envolvidos no pacto de morte tinham o hábito de buscar orientações em sites, redes sociais e grupos de WhatsApp para compartilhar frustrações pessoais. Barcellos disse que a polícia ainda não sabe o nome do pacto e onde as informações são difundidas. A polícia admitiu ainda que o número de adolescentes envolvidos pode ser maior.

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Caso antigo

O delegado disse na sexta-feira (3) que vai reabrir o inquérito sobre a morte de um jovem no dia 27 de abril deste ano em Gramado. Segundo Barcellos, o rapaz de 18 anos cometeu suicídio, mas a morte foi tratada de forma isolada. No entanto, a polícia descobriu que ele era amigo e morava na mesma rua de uma das adolescentes envolvida no pacto de morte.

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